Durante as investigações em um sítio abandonado onde o corpo de Priscila teria sido enterrado, a polícia descobriu o envolvimento de um catador de lixo, que teria encontrado parte de um esqueleto no local.

O delegado descobriu que o catador de lixo vendeu o crânio há dois anos, para o professor de informática Adacyr Bernardo, 43, que passou a usá-lo como "enfeite" de sua motocicleta.


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Crânio poderia ser de Priscila Belfort