O secretário de Segurança Pública de São Paulo, Ronaldo Marzagão, afirmou que o episódio não se repetirá neste ano. O governo admite que ações pontuais podem acontecer, diz ainda que a quadrilha que age a partir dos presídios paulistas está “descapitalizada”.

Por outro lado, Rodrigo Pinho, que cuida da investigação da quadrilha, desacredita em um desbaratamento tão bem-sucedido do grupo criminoso. "Os poderes constituídos, a polícia e o Ministério Público precisam estar atentos para desmantelar de uma vez essa quadrilha", diz o procurador-geral de Justiça.

Desde o ataque que “esvaziou” São Paulo, o Ministério Público de São Paulo denunciou à Justiça 297 pessoas acusadas de terem ligação com o bando. Dezessete já foram condenadas. A Justiça analisa caso a caso os pedidos para saída em datas comemorativas. Para conseguir, o preso precisa seguir algumas regras: boa conduta carcerária, cumprimento de 1/6 da pena, se condenado primário, e um 1/4 da pena, em caso de reincidência.


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Detentos saem do presídio no Dia das Mães