(Da redação) – Foi aprovado, nesta quarta-feira, 09, pela Mesa Diretora do Senado, a criação de 90 cargos com salários de R$ 9.979,24. Esses funcionários serão contratados para serviços nos gabinetes dos 81 senadores e lideranças partidárias.

Essa nova medida vai custar cerca de 900 mil reais aos cofres públicos e foi aprovada pela maioria dos integrantes da Mesa Diretora. Esse valor pode ser ainda maior, se contar as outras nove vagas das lideranças partidárias. No total, por ano, o governo passará a gastar 1,7 milhão por ano com os senadores.

Porém, o presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-RN), segundo reportagem da Folha de S. Paulo, foi contrário à decisão.

De acordo com Garibaldi, essa medida denigre a imagem da Casa Legislativa.

Os senadores terão autonomia para contratar ou não os novos funcionários. A norma só entrará em vigor no próximo semestre, quando vence o período de recesso do parlamentares.

A matéria da Folha apurou que Garibaldi havia feito apelos em reuniões anteriores para que a medida não fosse aprovada. Contudo, a maioria dos senadores acabou aderindo a proposta feita pelo parlamentar Efraim Morais (DEM-PB), que costuma comandar os atos administrativos do Senado.

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Senadores vão custar 1,7 milhão aos cofres públicos