Capa da Rolling Stone de julho ao lado de Caetano Veloso, Gal Costa admite que nos anos 70 todo mundo pensava que ela era loucona e vivia chapada. “Nunca fui chegada a droga, aquilo não era porque eu estava doidona. Era uma forma de reclamar, de ir contra aquele momento difícil, aquele regime da ditadura, os amigos desaparecidos”, garante a cantora à publicação.

A dupla baiana está finalizando um álbum da cantora produzido e com músicas do filho de Dona Canô. Na reportagem, eles dizem que o nome do álbum será Doce e está previsto para setembro desse ano.

Também se bajulam muito. “Ele [Caetano Veloso] é o compositor que melhor escreve para mim, para a minha voz”, elogia ela. “Gal tem uma qualidade de emissão vocal muito especial e um papel histórico muito importante, e as duas coisas estavam relativamente subvalorizadas nos últimos tempos”, devolve o baiano.

Agora, tudo bem que ela não curtia drogas, mas é as pessoas tinham motivo para suspeitar. Veja o clássico vídeo abaixo:


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Gal Costa admite: "Nunca fui chegada em drogas"