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A revolução digital e o fim da impressão litográfica pode deixar 150 trabalhadores sem emprego caso avancem os planos da Cambridge University Press (CUP), atualmente a editora mais antiga do mundo, com 425 anos de atividades.

Segundo a edição de hoje do jornal inglês The Guardian, a CUP, que negocia as demissões com os sindicatos, justifica esta medida com os custos da troca da impressão tradicional pela digital, o que vai provocar perdas superiores a 2 milhões de libras (quase US$ 3 milhões) anuais.

O diretor de assuntos corporativos da editora, Peter Davison, destaca que uma simples redução de 60 postos de trabalho limitaria as perdas anuais a 300 mil libras (US$ 447 mil), cifra com a qual a CUP talvez possa arcar.

No entanto, os sindicatos alertaram que esta passagem pode representar “o princípio do fim” da editora, criada na época do rei Henrique VIII, e levaram seus protestos ao “Sindicato”, organismo formado por 18 catedráticos de Cambridge e que supervisiona as atividades da editora.

O “Sindicato” assegura que as críticas das instituições trabalhistas foram “bem recebidas” pelo executivo-chefe da CUP, Stephen Bourne.

Na quinta-feira, os representantes dos trabalhadores voltarão a se reunir com a direção da editora para tentar minimizar o impacto do corte de gastos sobre os funcionários.

A Cambridge University Press, que publicou trabalhos de Isaac Newton e John Milton, emprega mais de mil pessoas nesta cidade do sudeste da Inglaterra e outros 800 trabalhadores no resto do mundo.

No entanto, a difusão do uso das novas tecnologias e a publicação on-line dos trabalhos de muitos professores da própria Universidade minaram nos últimos anos a receita da editora, que tem agora 80% de seu mercado fora do Reino Unido.

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Era digital põe 150 empregos em perigo na editora mais antiga do mundo