Nos anos 1980, Magda Cotrofe era praticamente sinônimo de mulher gostosa. Com um sobrenome que era quase uma onomatopeia de gostosura, Magda fez um sucesso estrondoso ao ser capa três vezes de Playboy (1985, 1986 e 1987) e estrelar um quadro no extinto programa Viva o Gordo!, em que contracenava com Jô Soares. Jô fazia o personagem Rochinha, que tinha como bordão “É o meu jeitinho…”, casado com Liliana, vivida por Magda.

 

Além disso, era presença constante em editoriais de revistas femininas, comerciais, capas de revistas, e fez parte do filme Solidão, como namorada do Pelé. Seu rosto quadrado e cabelos castanhos compridos, combinados com os olhos levemente amendoados, a tornavam alvo de uma boa comparação: a semelhança com a modelo Luiza Brunet era gritante, fato que contribuiu ainda mais para seu sucesso como modelo.

 

Em entrevista ao Virgulando Neon, Magda, muito atenciosa e falante, contou que adorava a fama dos anos 80. “Mas eu sei que era um pouco diferente do que é hoje em dia. Era tudo sempre controlado, com muito respeito, não tinha essa invasão de privacidade de hoje em dia”, ressaltou.

 

Casada pela segunda vez (há oito anos), Magda tem um casal de filhos do primeiro casamento, Thalita (19 anos) e Thiago (15 anos). Hoje trabalha como designer de peças de prata, um arraso, pela sua linha de joias MC Cotrofe. Já foi pauta até da crítica de moda Erika Palomino: só elogios. Você pode ver algumas peças e fazer pedidos pelo blog pessoal de Magda, clicando aqui.

 

Veja a galeria de fotos (ao lado) e mate a saudade da beleza de Magda Cotrofe.


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Magda Cotrofe, de mulher cobiçada a designer de joias