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CPM 22

Quem?!?!Banda Nacional!

MULHERADA
Emílio: Algumas coisas nunca mudam: o Japinha continua causando furor entre as mulheres.
Badauí: Daqui a pouco vou cortar o cabelo dele e ele vai ver.
Emílio: O CPM 22 é de 1995?
Badauí: Isso.
Japinha: Profissionalmente, começamos a tocar em 2001.
Emílio: Vocês não devem nem lembrar, mas quando vocês estouraram, nós fizemos a primeira entrevista de vocês no ITM Expo, no Q! Bazar.
Badauí: Já tinha Pânico nesta época?
Emílio: O Pânico é muito velho.
Carioca: Acho que a primeira vez deles foi aqui no estúdio.
Emílio: Tenho certeza: a primeira vez deles foi lá.
Carioca: Não sei.
Emílio: Enfim, a questão é: daquela época até agora, quantas mulheres você já pegou?
Pior: Que horror, Emílio.
Japinha: Acho que umas seis.
Silveirinha: Seis por fim de semana.
Japinha: Eu não sou assim, não.
Badauí: Ele tem um caderninho que ele anota até o signo.
Pior: Eu gosto assim.
Japinha: Isso é coisa de menina.
Emílio: Muita mulherada em cima enche o saco também, não é?
Japinha: Eu não ligo. Estou tranqüilo, fazendo o meu som.
Emílio: Eu estou falando de mulher.
Japinha: Tem hora que mulherada enche o saco, sim.
Emílio: O que você faz para evitar a mulherada chata?
Japinha: Eu dou um perdido.
Pior: Meninas, escutem.

PAPO DE AMIGOS
Amanda: A última vez que eu vi o CPM 22 na TV, foi no programa “Papo de Amigos”, da Amanda Françoso, em uma sexta feira a noite.
Emílio: Não se esqueça que a vida não é só a Rede Globo.
Japinha: Foi uma campanha contra o câncer.
Amanda: Isso.
Pior: Era importante, sua louca.
Amanda: Eu queria saber quem coloca vocês nestas roubadas?
Badauí: Roubada nada. A gente acorda às 2 da tarde todos os dias.
Amanda: Mas deu para perceber que vocês estavam constrangidos no programa.
Badauí: A gente não vai muito em programas que não tenham a ver com a gente, mas desta vez era uma campanha para ajudar as pessoas com câncer.
Japinha: E a mina é muito gente fina.
Emílio: A Amanda fala, mas ela adora estes programas de tosqueiras.
Carioca: A Amanda ainda vai aparecer em um programa destes um dia.

VIDA BOA
Emílio: O que você quis dizer quando disse que a vida é boa e você acorda todo dia às 14hs?
Badauí: Eu não estudei, cara. To muito feliz com a minha vida.
Pior: Eu também não.
Badauí: Eu arrumei uma coisa legal para fazer na minha vida. Eu curto meu trabalho e me sinto muito bem. No começo isso era só diversão e deu certo.
Silveirinha: Eu você ainda ganha para isso.
Badauí: Eu ainda ganha e ganho bem.
Japinha: É por isso que a gente tem que fazer de tudo. Às vezes você está no Faustão, tocando ao vivo e outras vezes está na Amanda Françoso.
Emílio: Tem que vir no Pânico também.
Japinha: Vir no Pânico é legal. A única diferença é que você tem que vir no espírito do programa.

ESTUDOS
Silveirinha: Você fez supletivo, rapaz?
Badauí: Eu terminei a escola no supletivo.
Silveirinha: Você já foi expulso quantas vezes do colégio?
Badauí: Eu já fui expulso.
Silveirinha: Garoto-problema de Alphaville.
Badauí: Eu morei em Alphaville, mas nasci em São Paulo.
Pior: Você terminou seu supletivo?
Badauí: Terminei. Foi aquele dois anos em um, sabe?
Emílio:Qual supletivo você fez?
Badauí: Pode falar o nome? Foi o “Aplicação”.
Emílio: É o cúmulo da vagabundagem um cara fazer supletivo.
Pior: É oportunidade na vida. E a vergonha de fazer a 8ª série com 30 anos?
Emílio: Você fez faculdade, Japinha?
Japinha: Fiz.
Emílio: O que você estudou?
Japinha: Sociologia.
Carioca: É por isso que o cara tem lábia boa.
Silveirinha: Ele é articulado.

EUA
Emílio: É verdade que vocês vão se apresentar nos Estados Unidos?
Badauí: Já é a segunda vez que tocamos lá.
Japinha: Lá têm muitos brasileiros e americanos que curtem o nosso som. Eles adoram as bandas brasileiras. Muitos barzinhos chamam os brasileiros para tocar.
Badauí: Desta vez a gente vai tocar no Hard Rock. Somos a primeira banda brasileira a tocar no Hard Rock Miami.
Japinha: Isso é que é legal.
Badauí: Nós não vamos ganhar nada para tocar, mas vamos viajar de graça.
Emílio: É legal para passear e comprar umas muambas.
Silveirinha: Traz uns Nikes para vender na Paulista.
Emílio: Nós também precisamos fazer uns programas de graça.


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