Pai para um lado, mãe para o outro. Vai dizer, é um saco quando somos comunicados que nossos pais vão se separar. Parece que um buraco se abre no meio da sua casa e toda aquela idéia de família feliz que você tinha, vai por água a baixo. E como se tudo isso já não bastasse, ainda vem aquele dilema: para onde eu vou?

Sim, porque fatalmente isso irá te atingir 100%, mesmo que você finja que não está acontecendo ou que não é com você. Ainda se seus pais se separam numa boa, é mais fácil entrar num acordo onde todo mundo, principalmente você que é o menos culpado de tudo, saia ganhando um pouco. Agora, se o casamento deles terminou em pé de guerra a resposta à pergunta: “para onde eu vou?”, pode se tornar um verdadeiro pesadelo misterioso.

Ficar com o pai, com a mãe ou rezar para que eles compartilhem a guarda? Qual é a melhor opção? “A melhor opção para a criança sempre é a guarda compartilhada, porque é fundamental a figuras da mãe e do pai no crescimento e no desenvolvimento da criança. Cada um tem o seu papel na educação do filho”, diz o educador Gilmar Barros.

“Meus pais se separaram há uns 5 anos e posso dizer por experiência de caso, o melhor mesmo é quando os dois fazem um acordo amigável entre eles e você pode ficar com os dois, quando você bem entende. Quando você cansa de um, pega suas coisas q vai passar uns dias na casa do outro. E isso é uma das coisas boas. Você tem duas casas, ganha dois presentes, tem duas vezes mais paparicos e mimos.”, diz Patrícia Soares, 22 anos.

MAS E QUANDO A RELAÇÃO COM O PAI OU COM A MÃE NÃO É TÃO AGRADÁVEL?


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Separação de pais: para onde eu vou?