Cantadas e approaches inacreditables

Eu recebo umas muito ruins todos os dias, do tipo,
Eu recebo umas muito ruins todos os dias, do tipo, "Ô lá em casa". É uma bosta, porque eu uso roupa curta e os caras não entendem que eu sou livre para usar o que quiser. Mas eu acho que passo cantadas boas. Um dia, eu estava na rua Augusta com um pessoal e apareceu um garoto muito bonito. Ele chegou e perguntou se a gente sabia onde era [a balada] Astronete. Eu dei a mão para ele e disse, 'Prazer, Astronete'.
Créditos: Gabriel Nanbu

Há formas criativas e educadas de se começar um papo com uma pessoa por quem você está interessado. Há também formas bobas (“Não sou carro, mas sou para ti”). Há, finalmente, jeitos extremamente rudes, que fazem com que queiram expulsá-lo da raça humana (se você acha aceitável gritar “gostosa” na rua, senta lá no canto e pensa um pouco na vida).

O Virgula Inacreditável foi a dois rolês em São Paulo e perguntou para as meninas sobre as cantadas mais inacreditáveis que elas já receberam na vida, sejam do bem ou do mal. Primeiro, fomos ao bloco Bicho Maluco Beleza, do Alceu Valença, e, depois, colamos no show da banda de hardcore Garage Fuzz, no Centro Cultural São Paulo.

Olha só, nas fotos e nas legendas aqui em cima, o que elas nos contaram. Você tem uma história? Comenta aqui embaixo.


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'Você se machucou?': Meninas contam as cantadas mais inacreditáveis que já receberam