“100% algodão. Made in Sierra Leone por Tejan . Nas primeiras vezes em que cuspiu sangue ele escondeu de sua família. Eles não podiam pagar o tratamento médico e ele não podia arriscar perder seu emprego de longa data na plantação de algodão. Um dia, quando caiu em uma convulsão, aquilo não podia mais ser ignorado. O diagnóstico foi de intoxicação por agrotóxicos. A falta de um vestuário adequado o deixou com leucemia na idade de 34 anos. Ele tem duas filhas. Uma delas começa a trabalhar na fábrica no próximo ano. A etiqueta não conta toda a história”.
“100% algodão. Made in Sierra Leone por Tejan . Nas primeiras vezes em que cuspiu sangue ele escondeu de sua família. Eles não podiam pagar o tratamento médico e ele não podia arriscar perder seu emprego de longa data na plantação de algodão. Um dia, quando caiu em uma convulsão, aquilo não podia mais ser ignorado. O diagnóstico foi de intoxicação por agrotóxicos. A falta de um vestuário adequado o deixou com leucemia na idade de 34 anos. Ele tem duas filhas. Uma delas começa a trabalhar na fábrica no próximo ano. A etiqueta não conta toda a história”.
Créditos: Reprodução

 

Um assunto sério no mundo da moda que nem sempre é dada a atenção necessária é sobre as más condições de trabalho nas fábricas de roupa. Pensando nisso, a ONG canadense Fair Trade Network, voltada para educação social do consumidor, criou uma ação em parceria com a agência Repense para chamar atenção para a precariedade nas condições de trabalho de quem produz roupas.

As roupas trazem em suas etiquetas histórias trágicas de quem as confeccionou. A ideia é que o consumidor tenha conhecimento dos problemas na produção dos produtos.


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Ação contra más condições de trabalho conta em etiquetas histórias trágicas de quem produz roupas