O cantor Kanye West se ofereceu para pagar todos os custos universitários futuros de Gianna Floyd, filha de George Floyd, homem negro que morreu asfixiado por m policial nos EUA.
A menina de 6 anos, que agora está com os estudos garantidos em uma boa universidade, agradeceu o gesto do músico em seu Instagram: “Obrigado, Kanye. Por causa de você eu vou ter uma educação universitária. Minha mãe e eu somos muito gratos por você e sua família. Kim Kardashian”.
A morte de George Floyd desencadeou uma série de manifestações pelos EUA contra o racismo.















Lázaro Ramos
O ator é uma brisa de diversidade racial no universo homogêneo da televisão.
Créditos: Divulgação

Tais Araujo
O mesmo podemos dizer de Tais Araujo, esposa de Lázaro e líder de diversos movimentos de empoderamento feminino e racial na mídia.
Créditos: Divulgação

Criolo
Com letras e declarações, o rapper do Grajaú ganhou o grande público e é orgulho para a comunidade negra.
Créditos: Divulgação

Djamila Ribeiro
Acadêmica e feminista, Djamila fez parte da comissão de direitos humanos do ex-prefeito Fernando Haddad em São Paulo e é referência do feminismo negro.
Créditos: Reprodução

Eliane Dias
Eliane é esposa de Mano Brown e líder da produtora Boggie Naipe, que cuida da carreira solo do marido e dos Racionais.
Créditos: Revista Trip/Reprodução

Mano Brown
Mano Brown
Créditos: Gabriel Quintão/Virgula

Juçara Marçal
Com o Metá Metá e a carreira solo, Juçara é uma das responsáveis por elucidar o público sobre as tradições e raízes das religiões de matriz africana.
Créditos: Divulgação

Jonathan Azevedo
Jonathan vive Sabiá em 'A Força do Querer' e óbvio, já foi vítima de racismo. O que não o impediu de seguir em frente com seu trabalho dentro e fora da TV.
Créditos: Divulgação

Karol Conka
Karol Conka ganhou a mídia com autoestima e afirmação
Créditos: Reprodução

Emicida
O rapper, criado pela mãe, tem história de vida semelhante a de muitos negros das periferias brasileiras. Retratando essa realidade nos discos, ele serve de referência.
Créditos: Divulgação

Mariene de Castro
A cantora é outra que ajuda a cultivar e divulgar o respeito pelas religiões de matriz africana com suas músicas.
Créditos: Divulgação

MC Carol
A funkeira derruba os padrões diariamente para demonstrar que a mulher negra pode, sim, ocupar um espaço relevante.
Créditos: Divulgação

MC Soffia
A jovem adolescente impressiona com sua lucidez sobre temas como racismo e feminismo, empoderando os colegas e inspirando jovens negros.
Créditos: Divulgação

Aranha
O goleiro foi alvo de racismo no estádio do Grêmio, em Porto Alegre, em 2014 e não se calou. Ficou revoltado e fez questão de deixar isso claro, não aceitando o perdão dos responsáveis pelos atos criminosos e exigindo punições. Hoje, virou um símbolo da batalha contra racistas no futebol.
Créditos: Reprodução
Lázaro Ramos
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Tais Araujo
O mesmo podemos dizer de Tais Araujo, esposa de Lázaro e líder de diversos movimentos de empoderamento feminino e racial na mídia.
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Criolo
Com letras e declarações, o rapper do Grajaú ganhou o grande público e é orgulho para a comunidade negra.
Créditos: Divulgação
Djamila Ribeiro
Acadêmica e feminista, Djamila fez parte da comissão de direitos humanos do ex-prefeito Fernando Haddad em São Paulo e é referência do feminismo negro.
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Eliane Dias
Eliane é esposa de Mano Brown e líder da produtora Boggie Naipe, que cuida da carreira solo do marido e dos Racionais.
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Mano Brown
Mano Brown
Créditos: Gabriel Quintão/Virgula
Juçara Marçal
Com o Metá Metá e a carreira solo, Juçara é uma das responsáveis por elucidar o público sobre as tradições e raízes das religiões de matriz africana.
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Jonathan Azevedo
Jonathan vive Sabiá em 'A Força do Querer' e óbvio, já foi vítima de racismo. O que não o impediu de seguir em frente com seu trabalho dentro e fora da TV.
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Karol Conka
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Emicida
O rapper, criado pela mãe, tem história de vida semelhante a de muitos negros das periferias brasileiras. Retratando essa realidade nos discos, ele serve de referência.
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Mariene de Castro
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MC Carol
A funkeira derruba os padrões diariamente para demonstrar que a mulher negra pode, sim, ocupar um espaço relevante.
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MC Soffia
A jovem adolescente impressiona com sua lucidez sobre temas como racismo e feminismo, empoderando os colegas e inspirando jovens negros.
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Aranha
O goleiro foi alvo de racismo no estádio do Grêmio, em Porto Alegre, em 2014 e não se calou. Ficou revoltado e fez questão de deixar isso claro, não aceitando o perdão dos responsáveis pelos atos criminosos e exigindo punições. Hoje, virou um símbolo da batalha contra racistas no futebol.
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