“Estamos buscando alternativas para disciplinar a questão das carteiras estudantis. Entendemos que deveria haver apenas um órgão responsável pela emissão, até para que pudesse haver fiscalização” afirma Ricardo Difini Leite, presidente da Feneec, em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo.

O desconto de 50% existe apenas no Brasil e segundo Leite poderá ser limitado o número de assentos ou reduzir o valor do desconto muito em breve.

A principal reclamação é que após a Medida Provisória (MP) 2208, de 2001, a venda pulou de 30 para 70% do total dos ingressos vendidos, isso porque a MP retirou da União Nacional dos Estudantes (UNE) e da União Brasileira de Estudantes Secundários (Ubes) a exclusividade da emissão do documento. As empresas privadas acabam não revertendo o lucro em favor dos estudantes.


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Novas regras para o uso da carteira do estudante