Antes de aceitar um papel almejado por todos de vilãonom novo filme do agente 007, Rami Malek insistiu em uma condição: que seu personagem não fosse movido por motivos religiosos.

O ator de Bohemian Rhapsody estará no próximo filme da saga, que tem sido referido apenas como “Bond 25.” Numa entrevista, o ator de origem egípcia falou sobre seus limites impostos em relação ao papel de antagonista para o qual foi escalado.

“Eu disse, ‘não podemos fazer identificar seus atos de terrorismo como reflexão de uma ideologia ou religião'”, contou o ator ao The Mirror. “‘Isso não é algo que eu gostaria de alimentar, então se foi esse o motivo de eu ser a sua escolha, podem me desconsiderar’.”

Ao falar de suas origens egípcias, Rami as descreveu como “parte de quem ele é”. “Eu sou egípcio. Eu cresci escutando músicas egípcias. Eu amava Omar Sharif. Esse é meu povo. Eu me sinto poeticamente ligado à cultura e aos seres vivos que existem lá.”

Após isso, ele reforçou que está “muito animado” como o “grandioso papel” enquanto falou sobre o que os fãs poderiam esperar: “É mais um script inteligente feito por pessoas que sabem exatamente o que se é esperado desses filmes. Mas sinto uma responsabilidade muito grande. Crescemos com o personagem de James Bond!”

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Em 1962, em O Satânico Dr. No , James Bond dirige um Sunbeam Alpine, um conversível azul, que tinha como característica a alta velocidade
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Créditos: Reprodução

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Rami Malek se nega a fazer vilão guiado por religião na saga James Bond