Só para vocês terem uma idéia, o Supercross surgiu no início da década de 70 quando os organizadores do Motocross resolveram criar uma prova dentro de um ginásio .Com isso as pistas ficaram menores, porém com muito mais obstáculos, exigindo dos pilotos mais habilidade e técnica de pilotagem.

Neste fim de semana, tive a oportunidade de conhecer de perto, ou melhor, de registrar para o meu novo programa tudo sobre esse esporte fascinante. Fui até a cidade de Teresópolis, no Rio de Janeiro, acompanhar a primeira etapa da copa Lokal de Supercross. Logo de cara, um dos pilotos me fez um desafio: saltar por cima de mim. Fiquei assustada, mas logo perdi o medo e resolvi aceitar. Foi emocionante, inacreditável e jamais esquecerei.

O campeonato contava com feras como Guto Lima e Beto Ranhol. Mas foi João Toledo, de apenas 18 anos , que levou a melhor, garantindo o primeiro lugar nas categorias 125 e 250. Piloto novato, João deu um show a parte conquistando o público e a todos que estavam presente no local da prova.

O que mais chamou a minha atenção e me fez ficar apaixonada por este esporte adrenalizante foi o Freestyle , uma espécie de show que alguns pilotos fazem no intervalo das categorias. São pilotos especializados em saltos, ou melhor, vôos inacreditáveis. Algo chocante, que me deixou encantada. Não podia esquecer do piloto Eudes Guedes , que levou a galera ao delírio com o seu salto Superman . Eudes é de Minas Gerais e me disse que para saltar é mais que normal e que precisa dessa adrenalina para viver.

Gostaria de parabenizar todos os pilotos que competiram e principalmente aos meninos do Freestyle que se arriscam a cada manobra , proporcionando alegria e satisfação a todos que os assistem. Parabéns!!!!

Até a próxima !

<a href="mailto:mulheresemcampo@corp.virgula.me"><font face="Verdana" color=#FFFFFF>Mande um e-mail dizendo o que você achou da Coluna</font></a>


int(1)

A Radicalidade do Supercross