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Esta semana o assunto predominante é a seleção brasileira. Após o fracasso diante da Venezuela, a equipe comandada pelo técnico Dunga pega Paraguai e Argentina pelas Eliminatórias da Copa. Inspirado neste clima verde-amarelo, o <b>VirgulaEsporte</b> fundiu os neurònios, buscou nas enciclópedias do futebol e convocou aqueles jogadores que não deixaram saudades quando vestiram a amarelinha e que não temos a menor idéia de como eles foram parar na melhor seleção do mundo.

<b>André</b>

No gol da nossa seleção está o ex-colorado André. Revelado pelo Internacional, o goleiro fez boa temporada em terras gaúchas. Mas depois de uma passagem contestada com a amarelinha, o jogador nunca mais foi o mesmo.

<b>Zé Carlos</b>

Na leteral-direita está o jogador revelado pelo São Paulo. Com status bom de bola, Zé foi reserva de Cafu na Copa de 98, na França. Depois do torneio o atleta sumiu e nunca mais apareceu.

<b>Bordon</b>

Outro jogador que saiu do Tricolor para a seleção. O quarto-zagueiro do nosso selecionado vestiu a amarelinha, ficou em evidência e se transferiu para a França. De lá pra cá nunca mais se ouviu falar em Bordon.

<b>João Carlos</b>

Revelado pelo Democrata-MG, o zagueiro se "destacou" pelo Cruzeiro. Depois da Toca da Raposa, o jogador se transferiu para o Parque São Jorge. Ainda no time azul, foi defender a seleção. Não deixou saudades. Nem na seleção, nem no Cruzeiro e nem no Corinthians.

<b>Athirson</b>

Para fechar a defesa, um lateral esquerdo que atualmente joga pelo Brasiliense. Athirson se destacou jogando no Flamengo e logo foi convocado para vestir a camisa amarela. Pouco jogou, pouco fez e hoje, com 30 anos não deixa saudades.

<b>Leomar</b>

Como a nossa seleção é dos piores, entramos em campo retrancados. Na nossa escalação constam três volantes. Leomar é o cabeça-de-área. Homem-forte na seleção de leão, o jogador do Sport saiu junto com o técnico. Nunca mais se ouviu falar dele.

<b>Mozart</b>

Do Coritiba para a seleção, da seleção para o
Flamengo, do Flamengo para a Europa e da Europa para o esquecimento. Quando apareceu para os holofotes, o volante foi considerado um dos craques da nova safra do futebol canarinho. Não se mostrou à altura dos elogios. Atualmente defende o gélido Spartak Moscow.

<b>Fernando</b>

Esse é cria do atual técnico Dunga. Na Copa América de 2007, o comandante da seleção convocou e escalou o volante do Bordeaux, Fernando. Após empatar com o Uruguai, a decisão ficou para os pênaltis. A aposta do treinador foi bater e… pra fora! Sorte que o Brasil conseguiu bater os uruguaios. Mas o atleta nunca mais esteve na lista de relacionados.

<b>Adriano Gabiru</b>

Com três volantes, nossa seleção precisava de um "cérebro". Adriano Gabiru, meia-atacante, defendeu a amarelinha na Copa das Confederações de 2003, após se destacar pelo Atlético-PR. Recentemente, o jogador que fez o gol do Mundial Interclubes conquistado pelo Internacional, foi emprestado para o Goiás junto com Iarley, por um lateral-direito revelação. Quanto prestígio Gabiru!

<b>Warley</b>

O nosso atacante não tão matador assim foi para a seleção quando defendia o São Paulo (sempre ele). De lá, atraiu o interesse da Udinese e se transferiu para a Itália. Pela seleção jogou 16 partidas e marcou 2 gols, com média de 0,125 gols por partida. Impressionante!

<b>Fábio Júnior</b>

Outro cruzeirense na seleção. O atacante Fábio Júnior surgiu no Cruzeiro, foi para a seleção e chegou até a ser considerado o novo Ronaldo. Porém, assim como os outros colegas da lista, foi para a europa, voltou para o Brasil e não conseguiu mostrar um bom futebol por onde passou. Atualmente defende o grande Hapoel Tel Aviv, de Israel.

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Acredite: eu já joguei na seleção brasileira