Em busca do título inédito do Mundial de Clubes, o Sollys/Nestlé faz sua estreia na madrugada de sábado para domingo às 4 horas contra o Borai Bank, da China. Apesar de viver uma boa sequência de jogos invictos, as atletas do clube paulista mantêm a cautela ao falar sobre a competição.

“A expectativa é a mais positiva possível. Viemos ganhando ritmo no Campeonato Paulista, mas sabemos que o campeonato será muito difícil, o grupo que a gente vai pegar é o mais difícil que tem. Mas eu acredito muito nas meninas, a gente já passou por uma prova parecida nas Olimpíadas. Então, aprendemos a lição e temos de ter a consciência que temos condições de acabar em primeiro na chave”, disse Jaqueline, que já disputou dos Mundiais pela equipe de Osasco.

Apesar desta confiança, as atletas sabem que terão grandes adversários pela frente como o Rabita Baku, do Azerbaijão, e o Fenerbahçe, da Turquia.

“Acho que tem várias equipes fortes como o Fenerbahçe e o Rabita Baku. Então, não tem favoritismo não. É uma competição de alto nível que o Sollys tem condição de ganhar”, disse Fernanda Garay, que teve a mesma opinião sobre os principais rivais que Camila Brait, Sheilla, Jaque, entre outras.

Mas, no caso de Camila Brait, ela reconhece que as pessoas colocam o time de Osasco como favorito. Apesar disso, a líbero fala que elas não podem levar isso para dentro de quadra.

“As pessoas falam que nós somos favoritas, mas a gente não pode cair nessa de se achar favoritas, chegar lá e não jogar. Os outros times são bons. Vai ser jogo de igual para igual”, completou.

A competição será disputada entre os dias 13 e 19 de novembro na cidade de Doha, no Qatar.


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Atletas do Sollys chegam a Doha confiantes em título inédito no Mundial