Demi Lovato comentou a morte do ator Cory Monteith, do
seriado Glee, em entrevista para a revista People, publicada nesta sexta-feira
(19). Depois da notícia de que o rapaz havia morrido por conta de uma mistura
de heroína e álcool, ela, que ficou internada em janeiro de 2011 para tratar de
problemas psicológicos e físicos, abriu o jogo sobre o uso de certas
substâncias.

“Promoters me deram drogas e álcool em restaurantes e
clubes. Eles queriam que eu voltasse, então eu seria visto lá… Ser uma
celebridade pode ser perigoso. ninguém diz ‘não’. É por isso que muitos acabam
tendo uma overdose e morrem. Isso definitivamente poderia ter acontecido comigo. Tudo que precisa é um momento de vulnerabilidade para cair no vício”,
declarou a atriz.

Ela também chegou a declarar: “Ele não escolheu morrer.
Foi a doença. Ela pode se aproximar de você a qualquer momento. Basta apenas um
momento de recaída para potencializar a morte. É realmente assustador, mas eu espero
que, com isso, as pessoas sejam capazes de ver que esta é uma doença muito,
muito, muito perigosa”.

Além disso, a cantora contou que está sensibilizada com a
namorada de Cory, Lea Michele: “Estou orando por ela com tanta força, eu a amo
muito. Estou desejando muita força para ela neste momento”.


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Após morte de Cory Monteith, Demi Lovato desabafa: 'Poderia ter acontecido comigo'