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Deborah Secco e seus estilos

Deborah Secco está feliz da vida com o filme Boa Sorte, co-prouzido por ela e dirigido por Carolina Jabor, que levou dois prêmios, melhor filme por júri popular e melhor produção de arte, na noite de encerramento do festival de Paulínia, que ocorreu neste domingo (27). A felicidade da atriz, no entanto, não é só pela boa recepção do filme, mas pelo atual momento de sua vida. Em entrevista publicada nesta segunda-feira (28), no jornal O Estado de S. Paulo, ela afirmou que se tornou a atriz que sempre quis ser e quer mais personagens óbvias.

“A moça, a menina bonita… Esse tipo de personagem é o que eu não quero mais fazer, personagens que têm muito a ver com a minha cara. Quando terminei de fazer Boa Sorte, engatei outro longa, do André Moraes (A Estrada do Diabo, no qual interpreta Laura). Fiz o papel de uma atriz fracassada, inchada, que tenta voltar a fazer sucesso. Tive de engordar 14 quilos para compor a personagem. Já a Judite, de Boa Sorte, é uma soropositiva e eu emagreci 11 quilos para poder interpretá-la. Ou seja, quero fazer personagens diferentes de tudo que eu sempre fiz. São essas que me interessam, as personagens que eu não sei se sei fazer (risos). Esse é o desafio”, afirmou Deborah.

“Sempre quis ser atriz, desde muito pequena, era o objetivo maior da minha vida. Acho que desde que me lembro de mim… Mas só nos últimos anos comecei a ser a atriz que eu gostaria de ser mesmo. Com a oportunidade de escolher mais as coisas que eu faço, encaminhar minha carreira para uma direção que era a que eu queria quando mais nova. Só que não é tão simples, né? As obrigações da vida não te permitem fazer só aquilo que você quer”, continuou a atriz.


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‘Não quero mais personagens tão óbvias, como a da menina bonita’, diz Deborah Secco