Tudo começou no domingo (14), quando o nadador e medalhista americano Ryan Lochte e alguns companheiros de equipe afirmaram que foram assaltados por homens armados em um táxi no Rio de Janeiro.

Reprodução/G1

Não demorou muito para que a história começasse a apresentar vários furos e a investigação da polícia revelasse muitas contradições nos depoimentos das “vítimas”. Muitos começaram a achar que o nadador fanfarrão tinha dado o famoso “perdido” na namorada, não respondeu WhatsApp e fingiu que o celular tinha sido roubado.

Ontem (17), Jack Conger e Gunnar Bentz, dois nadadores da turma de Lochte, foram retirados do avião em que estavam para prestar depoimento. A história só piorava e cada um dizia uma coisa diferente. Lochte chegou a afirmar que mentiu para que sua mãe não soubesse das suas aventuras no Rio.

Até que finalmente hoje (18) imagens das câmeras de segurança do posto vandalizado pelos nadadores apareceram e a farsa foi completamente desmascarada.

Reprodução/O Globo

Em um esforço digno de um sprint final nos 200m livres da natação, o nadador Ryan Lochte conseguiu ficar menos popular no Brasil do que a Hope Solo com seu post sobre o zika e o americano que reclamou do biscoito Globo.

Talvez com estes tweets você entenda melhor o caso e o sentimento dos amigos de Lochte:

O negócio ficou tão feio que essa é a capa do New York Post de amanhã:

Sim, o cara tentou queimar o filme do Rio de Janeiro (talvez não intencionalmente) para salvar o seu namoro ou para ficar bem com a sua mãe, mas parece que o jogo virou e quem saiu queimado dessa história foi somente ele. Os americanos (que já conhecem as presepadas de Lochte de longa data) também entraram na onda:

“Quando você forja uma história sobre ser assaltado com uma arma apontada e deixa os seus parça no Brasil para lidar com isso”

“Se o Ryan Lochte nadasse tão rápido quanto ele saiu do Brasil, ele teria mais ouros que o Phelps”.

https://twitter.com/sincerelyash/status/766101790135816192

“Ryan Lochte mentiu sobre uma noitada para a mãe dele e iniciou uma crise internacional. Morta”.

Apenas um sentimento deve passar na cabeça de Lochte neste momento:

 

 

Como é bom estar em casa.


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O que podemos aprender com as aventuras de Ryan Lochte e seus amigos?

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