O que você fazia quando tinha 15 anos? Bom, a Larissa Manoela está lançando um livro. A jovem prodígio do SBT reuniu uma legião de fãs neste domingo (3) em uma livraria no Rio de Janeiro para autografar exemplares de O Diário de Larissa Manoela.
A biografia traz histórias da vida de Larissa, bem como curiosidades sobre os bastidores das gravações de novelas que participou no canal de Silvio Santos, além de falar de seu relacionamento com João Guilherme, filho de Leonardo.
Os fãs da atriz lotaram a livraria e fizeram fila para pegar um autógrafo. A mãe de Larissa, Silvana Taques, esteve com ela durante todo o evento.



























Meu Pedacinho de Chão (1972 / 2014)
Escrito por Benedito Ruy Barbosa, o folhetim sobre a professorinha que muda o dia a dia do pequeno vilarejo de Santa Fé estreou na TV no início dos anos 70, simultaneamente na Globo e na Cultura. O papel da protagonista Juliana ficou a cargo da atriz Renée de Vielmond. A nova versão colorida de 'Meu Pedacinho de Chão' foi ao ar em 2014, e teve Bruna Linzmeyer como a professora Juliana. A qualidade estética do remake encantou o público e entrou para a história da dramaturgia.
Créditos: Reprodução

Meu Pedacinho de Chão (1972 / 2014)
Escrito por Benedito Ruy Barbosa, o folhetim sobre a professorinha que muda o dia a dia do pequeno vilarejo de Santa Fé estreou na TV no início dos anos 70, simultaneamente na Globo e na Cultura. O papel da protagonista Juliana ficou a cargo da atriz Renée de Vielmond. A nova versão colorida de 'Meu Pedacinho de Chão' foi ao ar em 2014, e teve Bruna Linzmeyer como a professora Juliana. A qualidade estética do remake encantou o público e entrou para a história da dramaturgia.
Créditos: Divulgação / TV Globo

O Rebu (1974 / 2014)
Nos anos 70, 'O Rebu' marcou a teledramaturgia brasileira ao situar uma trama em apenas 24 horas. Escrita por Bráulio Pedroso, o folhetim mostra um assassinato na mansão do milionário Conrad Mahler (Ziembinski), um dos protagonistas, e também o desenrolar da investigação. Em 2014, o remake foi ao ar em uma versão repaginada. Patrícia Pillar ganhou o posto de personagem principal na pele de Ângela Mahler, mas o crime misterioso não rendeu boa audiência para a Globo. A novela marcou uma média de 15 pontos no Ibope na Grande São Paulo.
Créditos: Reprodução

O Rebu (1974 / 2014)
Nos anos 70, 'O Rebu' marcou a teledramaturgia brasileira ao situar uma trama em apenas 24 horas. Escrita por Bráulio Pedroso, o folhetim mostra um assassinato na mansão do milionário Conrad Mahler (Ziembinski), um dos protagonistas, e também o desenrolar da investigação. Em 2014, o remake foi ao ar em uma versão repaginada. Patrícia Pillar ganhou o posto de personagem principal na pele de Ângela Mahler, mas o crime misterioso não rendeu boa audiência para a Globo. A novela marcou uma média de 15 pontos no Ibope na Grande São Paulo.
Créditos: Divulgação / TV Globo

Saramandaia (1976 / 2013)
Em 'Saramandaia' de 76, Dias Gomes experimentou o realismo fantástico na teledramaturgia e marcou época com seus personagens excêntricos. Na primeira versão, a atriz Wilza Carla interpretou Dona Redonda, e a cena que mostrou a personagem explodindo por não conseguir parar de comer se tornou uma das mais emblemáticas da trama. Em 2013, o remake foi ao ar na faixa das 23h e registrou uma audiência morna. O capítulo da explosão de Dona Redonda, dessa vez interpretada por Vera Holtz, rendeu bons pontos no Ibope e foi um dos assuntos mais comentados nas redes sociais.
Créditos: Reprodução

Saramandaia (1976 / 2013)
Em 'Saramandaia' de 76, Dias Gomes experimentou o realismo fantástico na teledramaturgia e marcou época com seus personagens excêntricos. Na primeira versão, a atriz Wilza Carla interpretou Dona Redonda, e a cena que mostrou a personagem explodindo por não conseguir parar de comer se tornou uma das mais emblemáticas da trama. Em 2013, o remake foi ao ar na faixa das 23h e registrou uma audiência morna. O capítulo da explosão de Dona Redonda, dessa vez interpretada por Vera Holtz, rendeu bons pontos no Ibope e foi um dos assuntos mais comentados nas redes sociais.
Créditos: Divulgação / TV Globo

Dona Xepa (1977 / 2013)
Escrita por Gilberto Braga, Dona Xepa conta a história da feirante Carlota, uma matrona que faz de tudo para poder educar os filhos. Em 77, Yara Côrtes interpretou a protagonista, e a novela foi um sucesso na faixa das 6. Em 2013, a Record exibiu um remake adaptado por Gilberto Reiz, mas a trama foi um fiasco de audiência. Na nova versão, quem deu vida à feirante foi a atriz Ângela Leal.
Créditos: Reprodução

Dona Xepa (1977 / 2013)
Escrita por Gilberto Braga, Dona Xepa conta a história da feirante Carlota, uma matrona que faz de tudo para poder educar os filhos. Em 77, Yara Côrtes interpretou a protagonista, e a novela foi um sucesso na faixa das 6. Em 2013, a Record exibiu um remake adaptado por Gilberto Reiz, mas a trama foi um fiasco de audiência. Na nova versão, quem deu vida à feirante foi a atriz Ângela Leal.
Créditos: Divulgação / TV Record

Guerra dos sexos (1983 / 2012)
A trama escrita por Sílvio de Abreu foi ao ar em 1983. Na época, o elenco estrelado contou com Fernanda Montenegro e Paulo Autran, que deram vida aos personagens Charlô e Otávio. A cena épica da guerra de comida protagonizada pelos atores no café da manhã inspira outros dramaturgos até hoje! Quase 30 anos depois, Tony Ramos e Irene Ravache interpretaram Otávio e Charlô e reproduziram a mesma briga com direito a copo de suco na cara, porém, o remake não obteve o mesmo sucesso. A versão moderninha de 'Guerra dos Sexos' foi uma das piores audiências do horário das 19h.
Créditos: Reprodução

Guerra dos sexos (1983 / 2012)
A trama escrita por Sílvio de Abreu foi ao ar em 1983. Na época, o elenco estrelado contou com Fernanda Montenegro e Paulo Autran, que deram vida aos personagens Charlô e Otávio. A cena épica da guerra de comida protagonizada pelos atores no café da manhã inspira outros dramaturgos até hoje! Quase 30 anos depois, Tony Ramos e Irene Ravache interpretaram Otávio e Charlô e reproduziram a mesma briga com direito a copo de suco na cara, porém, o remake não obteve o mesmo sucesso. A versão moderninha de 'Guerra dos Sexos' foi uma das piores audiências do horário das 19h.
Créditos: Divulgação / TV Globo

Gabriela (1975 / 2012)
Em 1975, Walter George Durst levou a adaptação do romance 'Gabriela, Cravo e Canela' de Jorge Amado para a TV. Quem não se lembra da épica cena de Sônia Braga, na pele da protagonista, subindo em um telhado para pegar uma pipa? A novela fez um sucesso estrondoso na época, e em 2012 ganhou um remake. Walcyr Carrasco escalou Juliana Paes para viver a sensual personagem, e a versão 2012 manteve bons números de audiência e terminou com índices superiores aos de sua antecessora, 'O Astro'.
Créditos: Reprodução

Gabriela (1975 / 2012)
Em 1975, Walter George Durst levou a adaptação do romance 'Gabriela, Cravo e Canela' de Jorge Amado para a TV. Quem não se lembra da épica cena de Sônia Braga, na pele da protagonista, subindo em um telhado para pegar uma pipa? A novela fez um sucesso estrondoso na época, e em 2012 ganhou um remake. Walcyr Carrasco escalou Juliana Paes para viver a sensual personagem, e a versão 2012 manteve bons números de audiência e terminou com índices superiores aos de sua antecessora, 'O Astro'.
Créditos: Divulgação / TV Globo

Carrossel (1991 / 2012)
Em 1991, a novelinha infantil 'Carrossel' exibida pelo SBT fez tanto sucesso no Brasil que preocupou a Globo. Fenômeno de audiência, a trama com Maria Joaquina, Cirilo e professora Helena foi reprisada outras três vezes na TV de Silvio Santos. Quase 20 anos depois, o SBT repetiu a dose e exibiu um remake escrito por Íris Abravanel. O tiro foi certeiro e colocou a emissora na briga pela vice-liderança, além de gerar cerca de R$ 100 milhões em produtos licenciados.
Créditos: Reprodução

Carrossel (1991 / 2012)
Em 1991, a novelinha infantil 'Carrossel' exibida pelo SBT fez tanto sucesso no Brasil que preocupou a Globo. Fenômeno de audiência, a trama com Maria Joaquina, Cirilo e professora Helena foi reprisada outras três vezes na TV de Silvio Santos. Quase 20 anos depois, o SBT repetiu a dose e exibiu um remake escrito por Íris Abravanel. O tiro foi certeiro e colocou a emissora na briga pela vice-liderança, além de gerar cerca de R$ 100 milhões em produtos licenciados.
Créditos: Divulgação / SBT

O Astro (1978 / 2011)
Quem matou Salomão Hayalla? Na trama de Janete Clair exibida na TV em 78, quem viveu o vidente Herculano Quintanilha na TV foi Francisco Cuoco. Tony Ramos também teve um papel de destaque ao interpretar o desapegado Márcio Hayalla, que ignora a fortuna do pai Salomão. Em 2011, a Globo testou a exibição de novelas na faixa das 23h e exibiu o remake de 'O Astro'. Na adaptação de Alcides Nogueira e Geraldo Carneiro, Rodrigo Lombardi interpretou Herculano Quintanilha, e Thiago Fragoso deu vida a Márcio Hayalla. A reexibição da trama foi bem em audiência e consolidou o horário das 23h também para novelas produzidas pela emissora.
Créditos: Reprodução

O Astro (1978 / 2011)
Quem matou Salomão Hayalla? Na trama de Janete Clair exibida na TV em 78, quem viveu o vidente Herculano Quintanilha na TV foi Francisco Cuoco. Tony Ramos também teve um papel de destaque ao interpretar o desapegado Márcio Hayalla, que ignora a fortuna do pai Salomão. Em 2011, a Globo testou a exibição de novelas na faixa das 23h e exibiu o remake de 'O Astro'. Na adaptação de Alcides Nogueira e Geraldo Carneiro, Rodrigo Lombardi interpretou Herculano Quintanilha, e Thiago Fragoso deu vida a Márcio Hayalla. A reexibição da trama foi bem em audiência e consolidou o horário das 23h também para novelas produzidas pela emissora.
Créditos: Divulgação / TV Globo

Ti Ti Ti (1986 / 2010)
Em 1986, Reginaldo Faria e Luis Gustavo deram vida aos costureiros Jacques Leclair e Victor Valentim, que viviam em pé de guerra no competitivo mundo da moda de São Paulo. A novela de Cassiano Gabus Mendes fez muito sucesso, tanto que o batom Boka Loka, lançado por Valentim na novela, foi parar na boca das brasileiras. No remake de Maria Adelaide Amaral, que também levou uma piatada de 'Plumas e Paetés' de Cassiano Gabus Mendes, os papéis dos protagonistas ficaram com os atores Alexandre Borges e Murilo Benício. A adaptação deu certo e a novela entrou para a lista de mais assistidas do horário nos últimos anos.
Créditos: Reprodução

Ti Ti Ti (1986 / 2010)
Em 1986, Reginaldo Faria e Luis Gustavo deram vida aos costureiros Jacques Leclair e Victor Valentim, que viviam em pé de guerra no competitivo mundo da moda de São Paulo. A novela de Cassiano Gabus Mendes fez muito sucesso, tanto que o batom Boka Loka, lançado por Valentim na novela, foi parar na boca das brasileiras. No remake de Maria Adelaide Amaral, que também levou uma piatada de 'Plumas e Paetés' de Cassiano Gabus Mendes, os papéis dos protagonistas ficaram com os atores Alexandre Borges e Murilo Benício. A adaptação deu certo e a novela entrou para a lista de mais assistidas do horário nos últimos anos.
Créditos: Divulgação / TV Globo

Sinhá Moça (1986 / 2006)
A novela que reconta parte do tempo da escravidão foi escrita por Benedito Ruy Barbosa. Depois de estrelar 'A Escrava Isaura', a atriz Lucélia Santos voltou a participar de uma trama com temática parecida e deu vida à protagonista. A escrava Adelaide foi interpretada por Solange Couto. Vinte anos depois, o remake de 'Sinhá Moça' foi ao ar com Débora Falabella na pele da protagonista, e com a atriz Lucy Ramos no papel da mucama. A nova versão, roteirizada por Edmara Barbosa, filha de Benedito, conquistou ótimos índices de audiência.
Créditos: Reprodução

Sinhá Moça (1986 / 2006)
A novela que reconta parte do tempo da escravidão foi escrita por Benedito Ruy Barbosa. Depois de estrelar 'A Escrava Isaura', a atriz Lucélia Santos voltou a participar de uma trama com temática parecida e deu vida à protagonista. A escrava Adelaide foi interpretada por Solange Couto. Vinte anos depois, o remake de 'Sinhá Moça' foi ao ar com Débora Falabella na pele da protagonista, e com a atriz Lucy Ramos no papel da mucama. A nova versão, roteirizada por Edmara Barbosa, filha de Benedito, conquistou ótimos índices de audiência.
Créditos: Divulgação / TV Globo

Cabocla (1979 / 2004)
'Cabocla' já havia sido exibida na extinta TV Rio em 1959 antes de estrear na Globo. Vinte anos depois, Benedito Ruy Barbosa levou uma adaptação da trama ao ar, e quem deu vida à brejeira Zuca foi a estreante Glória Pires. O papel de Luís Jerônimo foi de Fábio Jr. Aliás, foi nos bastidores da novela que os dois se conheceram e acabaram se casando. Em 2004, a história se repetiu! Vanessa Giácomo e Daniel de Oliveira interpretaram Zuza e Luís Jerônimo e acabaram se casando após as gravações da novela. O remake de 'Cabocla' foi uma das maiores audiências do horário nos anos 2000.
Créditos: Reprodução

Cabocla (1979 / 2004)
'Cabocla' já havia sido exibida na extinta TV Rio em 1959 antes de estrear na Globo. Vinte anos depois, Benedito Ruy Barbosa levou uma adaptação da trama ao ar, e quem deu vida à brejeira Zuca foi a estreante Glória Pires. O papel de Luís Jerônimo foi de Fábio Jr. Aliás, foi nos bastidores da novela que os dois se conheceram e acabaram se casando. Em 2004, a história se repetiu! Vanessa Giácomo e Daniel de Oliveira interpretaram Zuza e Luís Jerônimo e acabaram se casando após as gravações da novela. O remake de 'Cabocla' foi uma das maiores audiências do horário nos anos 2000.
Créditos: Divulgação / TV Globo

A Escrava Isaura (1977 / 2004)
Baseada no romance de Bernardo Guimarães (1875), o folhetim sobre a escrava branca foi ao ar em 1977. Quem deu vida a protagonista da adaptação de Gilberto Braga foi a atriz Lucélia Santos. O sucesso da novela foi tanto que muitos países acabaram importando a história e Lucélia ganhou uma legião de fãs ao redor do mundo. Em 2004, com direção de Tiago Santiago, a TV Record exibiu o remake com a atriz Bianca Rinaldi no papel de Isaura. A produção alcançou bons números no Ibope.
Créditos: Reprodução

A Escrava Isaura (1977 / 2004)
Baseada no romance de Bernardo Guimarães (1875), o folhetim sobre a escrava branca foi ao ar em 1977. Quem deu vida a protagonista da adaptação de Gilberto Braga foi a atriz Lucélia Santos. O sucesso da novela foi tanto que muitos países acabaram importando a história e Lucélia ganhou uma legião de fãs ao redor do mundo. Em 2004, com direção de Tiago Santiago, a TV Record exibiu o remake com a atriz Bianca Rinaldi no papel de Isaura. A produção alcançou bons números no Ibope.
Créditos: Divulgação / TV Record

Mulheres de Areia (1973 / 1993)
Quem não se lembra da Ruthinha? Na primeira versão da novela, exibida pela TV Tupi em 1973, Eva Wilma fez o papel das gêmeas Ruth e Raquel, e Gianfrancesco Guarnieri deu vida a Tonho da Lua. Vinte anos depois, no horário das 18h, Glória Pires interpretou a irmã boa e a má, e Marcos Frota fez o papel do deficiente que tinha um coração puro. Escrita por Ivani Ribeiro, 'Mulheres de Areia' foi um dos maiores sucessos da TV Tupi, e repetiu o sucesso de audiência na Globo em 93.
Créditos: Divulgação / Canal Viva

Mulheres de Areia (1973 / 1993)
Quem não se lembra da Ruthinha? Na primeira versão da novela, exibida pela TV Tupi em 1973, Eva Wilma fez o papel das gêmeas Ruth e Raquel, e Gianfrancesco Guarnieri deu vida a Tonho da Lua. Vinte anos depois, no horário das 18h, Glória Pires interpretou a irmã boa e a má, e Marcos Frota fez o papel do deficiente que tinha um coração puro. Escrita por Ivani Ribeiro, 'Mulheres de Areia' foi um dos maiores sucessos da TV Tupi, e repetiu o sucesso de audiência na Globo em 93.
Créditos: Reprodução
Meu Pedacinho de Chão (1972 / 2014)
Escrito por Benedito Ruy Barbosa, o folhetim sobre a professorinha que muda o dia a dia do pequeno vilarejo de Santa Fé estreou na TV no início dos anos 70, simultaneamente na Globo e na Cultura. O papel da protagonista Juliana ficou a cargo da atriz Renée de Vielmond. A nova versão colorida de 'Meu Pedacinho de Chão' foi ao ar em 2014, e teve Bruna Linzmeyer como a professora Juliana. A qualidade estética do remake encantou o público e entrou para a história da dramaturgia.
Créditos: Reprodução
Meu Pedacinho de Chão (1972 / 2014)
Escrito por Benedito Ruy Barbosa, o folhetim sobre a professorinha que muda o dia a dia do pequeno vilarejo de Santa Fé estreou na TV no início dos anos 70, simultaneamente na Globo e na Cultura. O papel da protagonista Juliana ficou a cargo da atriz Renée de Vielmond. A nova versão colorida de 'Meu Pedacinho de Chão' foi ao ar em 2014, e teve Bruna Linzmeyer como a professora Juliana. A qualidade estética do remake encantou o público e entrou para a história da dramaturgia.
Créditos: Divulgação / TV Globo
O Rebu (1974 / 2014)
Nos anos 70, 'O Rebu' marcou a teledramaturgia brasileira ao situar uma trama em apenas 24 horas. Escrita por Bráulio Pedroso, o folhetim mostra um assassinato na mansão do milionário Conrad Mahler (Ziembinski), um dos protagonistas, e também o desenrolar da investigação. Em 2014, o remake foi ao ar em uma versão repaginada. Patrícia Pillar ganhou o posto de personagem principal na pele de Ângela Mahler, mas o crime misterioso não rendeu boa audiência para a Globo. A novela marcou uma média de 15 pontos no Ibope na Grande São Paulo.
Créditos: Reprodução
O Rebu (1974 / 2014)
Nos anos 70, 'O Rebu' marcou a teledramaturgia brasileira ao situar uma trama em apenas 24 horas. Escrita por Bráulio Pedroso, o folhetim mostra um assassinato na mansão do milionário Conrad Mahler (Ziembinski), um dos protagonistas, e também o desenrolar da investigação. Em 2014, o remake foi ao ar em uma versão repaginada. Patrícia Pillar ganhou o posto de personagem principal na pele de Ângela Mahler, mas o crime misterioso não rendeu boa audiência para a Globo. A novela marcou uma média de 15 pontos no Ibope na Grande São Paulo.
Créditos: Divulgação / TV Globo
Saramandaia (1976 / 2013)
Em 'Saramandaia' de 76, Dias Gomes experimentou o realismo fantástico na teledramaturgia e marcou época com seus personagens excêntricos. Na primeira versão, a atriz Wilza Carla interpretou Dona Redonda, e a cena que mostrou a personagem explodindo por não conseguir parar de comer se tornou uma das mais emblemáticas da trama. Em 2013, o remake foi ao ar na faixa das 23h e registrou uma audiência morna. O capítulo da explosão de Dona Redonda, dessa vez interpretada por Vera Holtz, rendeu bons pontos no Ibope e foi um dos assuntos mais comentados nas redes sociais.
Créditos: Reprodução
Saramandaia (1976 / 2013)
Em 'Saramandaia' de 76, Dias Gomes experimentou o realismo fantástico na teledramaturgia e marcou época com seus personagens excêntricos. Na primeira versão, a atriz Wilza Carla interpretou Dona Redonda, e a cena que mostrou a personagem explodindo por não conseguir parar de comer se tornou uma das mais emblemáticas da trama. Em 2013, o remake foi ao ar na faixa das 23h e registrou uma audiência morna. O capítulo da explosão de Dona Redonda, dessa vez interpretada por Vera Holtz, rendeu bons pontos no Ibope e foi um dos assuntos mais comentados nas redes sociais.
Créditos: Divulgação / TV Globo
Dona Xepa (1977 / 2013)
Escrita por Gilberto Braga, Dona Xepa conta a história da feirante Carlota, uma matrona que faz de tudo para poder educar os filhos. Em 77, Yara Côrtes interpretou a protagonista, e a novela foi um sucesso na faixa das 6. Em 2013, a Record exibiu um remake adaptado por Gilberto Reiz, mas a trama foi um fiasco de audiência. Na nova versão, quem deu vida à feirante foi a atriz Ângela Leal.
Créditos: Reprodução
Dona Xepa (1977 / 2013)
Escrita por Gilberto Braga, Dona Xepa conta a história da feirante Carlota, uma matrona que faz de tudo para poder educar os filhos. Em 77, Yara Côrtes interpretou a protagonista, e a novela foi um sucesso na faixa das 6. Em 2013, a Record exibiu um remake adaptado por Gilberto Reiz, mas a trama foi um fiasco de audiência. Na nova versão, quem deu vida à feirante foi a atriz Ângela Leal.
Créditos: Divulgação / TV Record
Guerra dos sexos (1983 / 2012)
A trama escrita por Sílvio de Abreu foi ao ar em 1983. Na época, o elenco estrelado contou com Fernanda Montenegro e Paulo Autran, que deram vida aos personagens Charlô e Otávio. A cena épica da guerra de comida protagonizada pelos atores no café da manhã inspira outros dramaturgos até hoje! Quase 30 anos depois, Tony Ramos e Irene Ravache interpretaram Otávio e Charlô e reproduziram a mesma briga com direito a copo de suco na cara, porém, o remake não obteve o mesmo sucesso. A versão moderninha de 'Guerra dos Sexos' foi uma das piores audiências do horário das 19h.
Créditos: Reprodução
Guerra dos sexos (1983 / 2012)
A trama escrita por Sílvio de Abreu foi ao ar em 1983. Na época, o elenco estrelado contou com Fernanda Montenegro e Paulo Autran, que deram vida aos personagens Charlô e Otávio. A cena épica da guerra de comida protagonizada pelos atores no café da manhã inspira outros dramaturgos até hoje! Quase 30 anos depois, Tony Ramos e Irene Ravache interpretaram Otávio e Charlô e reproduziram a mesma briga com direito a copo de suco na cara, porém, o remake não obteve o mesmo sucesso. A versão moderninha de 'Guerra dos Sexos' foi uma das piores audiências do horário das 19h.
Créditos: Divulgação / TV Globo
Gabriela (1975 / 2012)
Em 1975, Walter George Durst levou a adaptação do romance 'Gabriela, Cravo e Canela' de Jorge Amado para a TV. Quem não se lembra da épica cena de Sônia Braga, na pele da protagonista, subindo em um telhado para pegar uma pipa? A novela fez um sucesso estrondoso na época, e em 2012 ganhou um remake. Walcyr Carrasco escalou Juliana Paes para viver a sensual personagem, e a versão 2012 manteve bons números de audiência e terminou com índices superiores aos de sua antecessora, 'O Astro'.
Créditos: Reprodução
Gabriela (1975 / 2012)
Em 1975, Walter George Durst levou a adaptação do romance 'Gabriela, Cravo e Canela' de Jorge Amado para a TV. Quem não se lembra da épica cena de Sônia Braga, na pele da protagonista, subindo em um telhado para pegar uma pipa? A novela fez um sucesso estrondoso na época, e em 2012 ganhou um remake. Walcyr Carrasco escalou Juliana Paes para viver a sensual personagem, e a versão 2012 manteve bons números de audiência e terminou com índices superiores aos de sua antecessora, 'O Astro'.
Créditos: Divulgação / TV Globo
Carrossel (1991 / 2012)
Em 1991, a novelinha infantil 'Carrossel' exibida pelo SBT fez tanto sucesso no Brasil que preocupou a Globo. Fenômeno de audiência, a trama com Maria Joaquina, Cirilo e professora Helena foi reprisada outras três vezes na TV de Silvio Santos. Quase 20 anos depois, o SBT repetiu a dose e exibiu um remake escrito por Íris Abravanel. O tiro foi certeiro e colocou a emissora na briga pela vice-liderança, além de gerar cerca de R$ 100 milhões em produtos licenciados.
Créditos: Reprodução
Carrossel (1991 / 2012)
Em 1991, a novelinha infantil 'Carrossel' exibida pelo SBT fez tanto sucesso no Brasil que preocupou a Globo. Fenômeno de audiência, a trama com Maria Joaquina, Cirilo e professora Helena foi reprisada outras três vezes na TV de Silvio Santos. Quase 20 anos depois, o SBT repetiu a dose e exibiu um remake escrito por Íris Abravanel. O tiro foi certeiro e colocou a emissora na briga pela vice-liderança, além de gerar cerca de R$ 100 milhões em produtos licenciados.
Créditos: Divulgação / SBT
O Astro (1978 / 2011)
Quem matou Salomão Hayalla? Na trama de Janete Clair exibida na TV em 78, quem viveu o vidente Herculano Quintanilha na TV foi Francisco Cuoco. Tony Ramos também teve um papel de destaque ao interpretar o desapegado Márcio Hayalla, que ignora a fortuna do pai Salomão. Em 2011, a Globo testou a exibição de novelas na faixa das 23h e exibiu o remake de 'O Astro'. Na adaptação de Alcides Nogueira e Geraldo Carneiro, Rodrigo Lombardi interpretou Herculano Quintanilha, e Thiago Fragoso deu vida a Márcio Hayalla. A reexibição da trama foi bem em audiência e consolidou o horário das 23h também para novelas produzidas pela emissora.
Créditos: Reprodução
O Astro (1978 / 2011)
Quem matou Salomão Hayalla? Na trama de Janete Clair exibida na TV em 78, quem viveu o vidente Herculano Quintanilha na TV foi Francisco Cuoco. Tony Ramos também teve um papel de destaque ao interpretar o desapegado Márcio Hayalla, que ignora a fortuna do pai Salomão. Em 2011, a Globo testou a exibição de novelas na faixa das 23h e exibiu o remake de 'O Astro'. Na adaptação de Alcides Nogueira e Geraldo Carneiro, Rodrigo Lombardi interpretou Herculano Quintanilha, e Thiago Fragoso deu vida a Márcio Hayalla. A reexibição da trama foi bem em audiência e consolidou o horário das 23h também para novelas produzidas pela emissora.
Créditos: Divulgação / TV Globo
Ti Ti Ti (1986 / 2010)
Em 1986, Reginaldo Faria e Luis Gustavo deram vida aos costureiros Jacques Leclair e Victor Valentim, que viviam em pé de guerra no competitivo mundo da moda de São Paulo. A novela de Cassiano Gabus Mendes fez muito sucesso, tanto que o batom Boka Loka, lançado por Valentim na novela, foi parar na boca das brasileiras. No remake de Maria Adelaide Amaral, que também levou uma piatada de 'Plumas e Paetés' de Cassiano Gabus Mendes, os papéis dos protagonistas ficaram com os atores Alexandre Borges e Murilo Benício. A adaptação deu certo e a novela entrou para a lista de mais assistidas do horário nos últimos anos.
Créditos: Reprodução
Ti Ti Ti (1986 / 2010)
Em 1986, Reginaldo Faria e Luis Gustavo deram vida aos costureiros Jacques Leclair e Victor Valentim, que viviam em pé de guerra no competitivo mundo da moda de São Paulo. A novela de Cassiano Gabus Mendes fez muito sucesso, tanto que o batom Boka Loka, lançado por Valentim na novela, foi parar na boca das brasileiras. No remake de Maria Adelaide Amaral, que também levou uma piatada de 'Plumas e Paetés' de Cassiano Gabus Mendes, os papéis dos protagonistas ficaram com os atores Alexandre Borges e Murilo Benício. A adaptação deu certo e a novela entrou para a lista de mais assistidas do horário nos últimos anos.
Créditos: Divulgação / TV Globo
Sinhá Moça (1986 / 2006)
A novela que reconta parte do tempo da escravidão foi escrita por Benedito Ruy Barbosa. Depois de estrelar 'A Escrava Isaura', a atriz Lucélia Santos voltou a participar de uma trama com temática parecida e deu vida à protagonista. A escrava Adelaide foi interpretada por Solange Couto. Vinte anos depois, o remake de 'Sinhá Moça' foi ao ar com Débora Falabella na pele da protagonista, e com a atriz Lucy Ramos no papel da mucama. A nova versão, roteirizada por Edmara Barbosa, filha de Benedito, conquistou ótimos índices de audiência.
Créditos: Reprodução
Sinhá Moça (1986 / 2006)
A novela que reconta parte do tempo da escravidão foi escrita por Benedito Ruy Barbosa. Depois de estrelar 'A Escrava Isaura', a atriz Lucélia Santos voltou a participar de uma trama com temática parecida e deu vida à protagonista. A escrava Adelaide foi interpretada por Solange Couto. Vinte anos depois, o remake de 'Sinhá Moça' foi ao ar com Débora Falabella na pele da protagonista, e com a atriz Lucy Ramos no papel da mucama. A nova versão, roteirizada por Edmara Barbosa, filha de Benedito, conquistou ótimos índices de audiência.
Créditos: Divulgação / TV Globo
Cabocla (1979 / 2004)
'Cabocla' já havia sido exibida na extinta TV Rio em 1959 antes de estrear na Globo. Vinte anos depois, Benedito Ruy Barbosa levou uma adaptação da trama ao ar, e quem deu vida à brejeira Zuca foi a estreante Glória Pires. O papel de Luís Jerônimo foi de Fábio Jr. Aliás, foi nos bastidores da novela que os dois se conheceram e acabaram se casando. Em 2004, a história se repetiu! Vanessa Giácomo e Daniel de Oliveira interpretaram Zuza e Luís Jerônimo e acabaram se casando após as gravações da novela. O remake de 'Cabocla' foi uma das maiores audiências do horário nos anos 2000.
Créditos: Reprodução
Cabocla (1979 / 2004)
'Cabocla' já havia sido exibida na extinta TV Rio em 1959 antes de estrear na Globo. Vinte anos depois, Benedito Ruy Barbosa levou uma adaptação da trama ao ar, e quem deu vida à brejeira Zuca foi a estreante Glória Pires. O papel de Luís Jerônimo foi de Fábio Jr. Aliás, foi nos bastidores da novela que os dois se conheceram e acabaram se casando. Em 2004, a história se repetiu! Vanessa Giácomo e Daniel de Oliveira interpretaram Zuza e Luís Jerônimo e acabaram se casando após as gravações da novela. O remake de 'Cabocla' foi uma das maiores audiências do horário nos anos 2000.
Créditos: Divulgação / TV Globo
A Escrava Isaura (1977 / 2004)
Baseada no romance de Bernardo Guimarães (1875), o folhetim sobre a escrava branca foi ao ar em 1977. Quem deu vida a protagonista da adaptação de Gilberto Braga foi a atriz Lucélia Santos. O sucesso da novela foi tanto que muitos países acabaram importando a história e Lucélia ganhou uma legião de fãs ao redor do mundo. Em 2004, com direção de Tiago Santiago, a TV Record exibiu o remake com a atriz Bianca Rinaldi no papel de Isaura. A produção alcançou bons números no Ibope.
Créditos: Reprodução
A Escrava Isaura (1977 / 2004)
Baseada no romance de Bernardo Guimarães (1875), o folhetim sobre a escrava branca foi ao ar em 1977. Quem deu vida a protagonista da adaptação de Gilberto Braga foi a atriz Lucélia Santos. O sucesso da novela foi tanto que muitos países acabaram importando a história e Lucélia ganhou uma legião de fãs ao redor do mundo. Em 2004, com direção de Tiago Santiago, a TV Record exibiu o remake com a atriz Bianca Rinaldi no papel de Isaura. A produção alcançou bons números no Ibope.
Créditos: Divulgação / TV Record
Mulheres de Areia (1973 / 1993)
Quem não se lembra da Ruthinha? Na primeira versão da novela, exibida pela TV Tupi em 1973, Eva Wilma fez o papel das gêmeas Ruth e Raquel, e Gianfrancesco Guarnieri deu vida a Tonho da Lua. Vinte anos depois, no horário das 18h, Glória Pires interpretou a irmã boa e a má, e Marcos Frota fez o papel do deficiente que tinha um coração puro. Escrita por Ivani Ribeiro, 'Mulheres de Areia' foi um dos maiores sucessos da TV Tupi, e repetiu o sucesso de audiência na Globo em 93.
Créditos: Divulgação / Canal Viva
Mulheres de Areia (1973 / 1993)
Quem não se lembra da Ruthinha? Na primeira versão da novela, exibida pela TV Tupi em 1973, Eva Wilma fez o papel das gêmeas Ruth e Raquel, e Gianfrancesco Guarnieri deu vida a Tonho da Lua. Vinte anos depois, no horário das 18h, Glória Pires interpretou a irmã boa e a má, e Marcos Frota fez o papel do deficiente que tinha um coração puro. Escrita por Ivani Ribeiro, 'Mulheres de Areia' foi um dos maiores sucessos da TV Tupi, e repetiu o sucesso de audiência na Globo em 93.
Créditos: Reprodução