O ex-chefe da Renault, Flavio Briatore, que está afastado da Formula 1 após a explosão do “Cingapuragate”, o caso da batida proposital de Nelsinho Piquet no GP de Cingapura de Formula 1 de 2008, está com novos problemas na justiça.

Segundo o diário La Reppublica, ele está sendo acusado de fraude fiscal e, por isso, as autoridades fiscais da Itália sequestraram 1,5 milhão de euros (R$ 3,4 milhões) de suas contas no país e em Mônaco, valor esse que se soma ao seu iate, de nome “Force Blue”, que foi subtraído em 2010 por suspeitas de falso registro e sonegação.

Briatore, que de acordo com a publicação está no resort Lion in the Sun (de sua propriedade), no litoral do Quênia, junto com sua mulher Elisabetta e seu filho mais novo, não fez qualquer declaração sob o fato.

Com volta à F-1 já anuciada para 2013, quando poderia assumir o lugar do octogenário Bernie Ecclestone no comando da Formula One Management, a empresa que administra os direitos comeciais da categoria, ele segue empresariando pilotos como o espanhol Fernando Alonso e o australiano Mark Webber – o que prova que seu afastamento é de direito, não de fato.


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Flavio Briatore é acusado de fraude fiscal

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