A sul-africana Caster Semenya conquistou o título mundial dos 800 metros em Berlim, mas aguarda os resultados do teste de feminilidade ao qual se submeteu a pedido da Associação Internacional de Federações de Atletismo (IAAF, em inglês) e da federação de seu país.

A atleta não se mostrou abalada diante da polêmica e conseguiu uma vitória com autoridade, obtendo um tempo de 1min55s45 – o melhor do mundo este ano e um segundo atrás do recorde mundial, em poder da tcheca Jarmila Kratochvilova desde 1983, o mais antigo no atletismo.

Uma prova da superioridade da sul-africana, de apenas 18 anos, foram os mais de dois segundos em relação às demais medalhistas. A queniana Janeth Jepkosgei Busienei, que defendia o título, fez 1min57s90 e acabou com a prata, enquanto a britânica Jennifer Meadows, fez 1min57s93 e levou o bronze.


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À espera do teste de feminilidade, sul-africana é ouro nos 800m