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O torcedor que tem menos idade, e nutre o mesmo amor de seus
pais e avós pelo futebol, com certeza já teve de ouvir que, em outras décadas,
“os jogadores jogavam por amor à camisa e não havia todo o clima de guerra
existente hoje dentro dos estádios”. De fato, eles estão certos, pois a cada
temporada que começa vemos cenas inimagináveis- que fogem completamente do contexto
do esporte -, e que nos levam a crer que os atletas andam perdendo a cabeça
mais facilmente do que em outrora.

 

Para provar o destempero de alguns atletas, a equipe do
VirgulaEsporte voltou alguns anos no tempo, e chegou a cinco grandes deslizadas
do atletas dentro dos gramados que marcaram a última década.

 

‘Cuspe cruzado’

 

Brasileiros e paraguaios disputavam três importantes pontos
na corrida para o mundial do Japão e da Coreia do Sul e, ao menos dois atletas,
pareciam não se dar conta que ali já era praticamente um jogo de Copa.
Chilavert e Roberto Carlos protagonizaram uma cena deplorável quando um se
aproximou do outro e, de forma distinta, trocaram insultos. O lateral chamou o
goleiro de ‘índio’, que, em resposta, cuspiu na cara do adversário. Detalhe: em
frente às câmeras.

 

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Careca nocauteadora

 

Decisão de mundial. Duas das grandes seleções do planeta em campo. Todos os olhos
dos amantes do futebol voltados para a partida. O que se esperar de Zinedine
Zidane, o maior craque francês da história e esperança de sua seleção para a
conquista do bicampeonato da Copa sobre os italianos?  O destempero? Com certeza, não, mas,
infelizmente, foi o que ocorreu. Ao ouvir xingamentos de Materazzi, defensor da
Azzurra, Zizou irritou-se e, sem titubear, desferiu uma cabeçada no peito do
oponente para o mundo inteiro ver – e reprovar.

 

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André Luís, o destemperado da década

 

O defensor que hoje está no São Paulo confirmou sua
personalidade explosiva em sua passagem pelo Botafogo na temporada 2008. Dois
episódios em especial marcaram a carreira do zagueirão fazendo-o figurar entre
os esquentadinhos da década. Em uma oportunidade, pela Copa Sul-Americana,
André Luís não gostou de uma marcação do árbitro da partida entre o Fogão e o
Estudiantes e, simplesmente, roubou o cartão da mão do juiz para repreendê-lo.
No mesmo ano, pelo Brasileirão, em jogo disputado em Recife contra o Náutico, o
camisa 4 do Alvinegro foi expulso de campo e criou confusão com a torcida do
Timbu, tendo de ser retirado do gramado através da força policial, que chegou a
dar voz de prisão ao atleta.

 

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Batalha campal

 

E, no último ano da década, depois de tantos episódios
desagradáveis para as páginas do esporte, ainda existiu espaço para mais um
capítulo de perda do bom senso. Na semifinal da Copa Sul-Americana entre
Fluminense e Cerro Porteño, no Maracanã, os ânimos se exaltaram ao extremo. O
Flu perdia o jogo, e com uma virada heróica nos minutos finais, estava perto da
classificação. Após o gol, um gandula do Maraca atrasou uma reposição de bola
em poucos segundos e foi o suficiente para enfurecer os paraguaios, que
partiram para a agressão. Para defender o gandula, os atletas do Tricolor
partiram para cima dos adversários e, em pouco tempo, o que se viu no gramado
foi uma verdadeira pancadaria, selvagem, sem critérios. Sobraram socos e
pontapés para todos os lados.

 

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Zagueirão estourado

 

Imagine se cada jogador de futebol partisse para as vias de
fato cada vez que um torcedor criticasse o seu desempenho em uma partida…
Pois é, foi o que aconteceu na Premier League deste ano, na partida entre
Tottenham Hotspur e Wolverhampton. Contrariado por perder de 1 a 0 para o adversário, o
zagueiro camaronês Benoit Assou-Ekotto não gostou de ouvir reclamações de um fã
dos Spur’s e entrou nas arquibancadas para, literalmente, socá-lo. Pessoas
próximas tiveram de intervir para que a situação não piorasse.

 

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int(1)

Cabeçada, cuspe, ponta-pés: reveja confusões nos gramados da última década