O 7º Festival Internacional de Cinema Pobre começou hoje em Gibara, uma cidade do leste de Cuba na qual até sexta-feira se apresentarão 112 projetos, com roteiros inéditos, maquetes, obras experimentais e outros materiais de 20 países, entre eles o Brasil.

Diretores, roteiristas, atores, produtores e técnicos de Chile, México, Espanha, Bolívia, Equador, Venezuela, Colômbia, Uruguai, Costa Rica, Estados Unidos e Cuba, entre outros, assistiram à inauguração, que incluiu a exibição de Un Día de Noviembre, do cubano Humberto Solás (foto).

O festival, criado para promover produções de baixo orçamento, mas com qualidade, foi fundado por esse cineasta, morto em 2008.

Serão entregues prêmios de ajuda à produção, à promoção e à distribuição, o mais importante deles destinado à melhor maquete de longa-metragem de ficção, dotado com US$ 20 mil.

Também serão premiados o melhor longa-metragem de ficção com 5 mil pesos conversíveis cubanos (US$ 5.400) e o melhor curta-metragem hispano-americano de ficção, com US$ 4.600.

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Começa em Cuba 7º Festival Internacional de Cinema Pobre