As meninas da banda Agnella se conheceram pela Internet. Quando perceberam que o gosto musical era mútuo – todas amavam bandas como NX Zero e a cantora Pitty –, resolveram montar uma banda, inicialmente batizada de Pruf. Para dar uma cara mais jovem à banda, as meninas resolveram criar nomes mais simples e divertidos para cada uma. Assim, Camila virou Millah, Paloma virou Loma, Andréia virou Déia, Roberta virou Betah e Nathalia virou Nath

Elas não sabiam, porém, que muitas outras modificações viriam na curta carreira da banda. Após serem as vencedoras do Olha Minha Banda, quadro do programa Caldeirão do Huck que revela novos talentos nacionais, elas tiveram que começar as mudanças já pelo nome da banda. Após o produtor Rick Bonadio – que lançou o Mamonas Assassinas, o Fresno e o CPM 22, entre outros grupos – falar que o nome Pruf não combinava com a banda, as meninas se decidiram pelo nome Agnella, que agora carregam tatuado no braço.
Depois de muitas aulas de bateria, guitarra, vocal e dicas de postura no palco, as integrantes do Agnella tiveram que passar por uma etapa temida por todas: a repaginada geral. “Tivemos medo de mudar, mas depois ficou tão perfeito que acho que agora nosso estilo também define a personalidade da banda”, afirmaram as Agnellas. Depois de uma sessão de beleza com o cabeleireiro Celso Kamura, Millah, Loma, Déia, Betah e Nath estavam prontas para apresentar sua música Podia Ser, que acabou sendo selecionada como parte da trilha sonora de Malhação.

Agora excursionando pelo Brasil e finalizando a gravação do primeiro álbum, previsto para maio e com um repertório de 14 faixas, a Agnella conversou com o Virgula e contou sobre sua carreira, suas expectativas para o futuro e mandaram mensagens para os fãs. Confira no vídeo abaixo!


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Confira a nossa conversa com as meninas da banda Agnella