Assim como aconteceu na primeira rodada da Copa do Brasil deste ano, o VirgulaEsporte voltou a listar os nomes mais estranhos e bizarros da competição nacional e formou duas equipes (titular e reserva) com atletas dos 34 times que ainda não haviam entrado em campo. Depois de Colombo, Jouber, Zé Wilker, Jonierick, Cabrini entre outros, a nova seleção mostra que a criatividade dos brasileiros, especialmente na hora de definir nomes, é mesmo ilimitada.



Mesmo que o dito popular do futebol indique que todo time tem que começar com um bom goleiro, selecionamos o nosso camisa um não apenas pela sua qualidade embaixo do gol, mas sim pela “genialidade” dos seus país em escolher o seu nome: Flaubert, titular do Moto Club-AM.



Com a camisa 2, o titular da lateral direita, que defende o mesmo clube que Flaubert, é o homônimo de um dos dez acadêmicos eleitos pela Academia Brasileira de Letras em 1897. Trata-se de Domício.



A dupla de zagueiros vem do Tocantins-TO, que mesmo eliminado pelo Atlético-PR na primeira partida, revelou os beques Marcione e Martony, que se não fossem jogadores de futebol, com certeza poderiam se arriscar na música sertaneja.



Já na lateral-esquerda, um nome que se não fosse a falta apenas de uma letra, nesse caso, o “F”, poderia se classificar como “normal”. É que o nome do camisa 6 do Goiás e da nossa seleção é simplesmente Ernando.



Entrando no meio de campo, onde o time tem que apresentar mais criatividade, qualidade esta que com certeza não faltou na escolha dos nomes desses jogadores, começamos pelos dois volantes, Gleisson, do Tocantins-TO, e Foiani (COMO?!), do ASA-AL, que ficaram com as camisas 5 e 8. Já na parte da criação das jogadas, Talhetti, do Figueirense, e Joari (que deve ser filho de João e Rita), do Ivinhema-MS, têm vagas garantidas no time.




Para finalizar, um ataque matador. Literalmente. Bazinho, do Fast Clube-AM, foi eleito o camisa 11, e vestindo a gloriosa camisa 9, que consagrou os maiores atacantes do mundo, Miracema (filho de país que gostariam de ter uma filha chamada Iracema), do Sampaio Corrêa-MA.



Comandando esse time de “craques”, nada mais justo que um treinador do mesmo nível. E o escolhido para ocupar este posto foi Napoleone Júnior, técnico do Fast Clube-AM.



Já o time reserva, liderado por Viça, comandante do ASA-AL, temos Bin, (Atlético Roraima) no gol; Remerson (Cristal-AP), Moacri (Brasiliense-DF) e Tilão (Moto Club-MA) na linha de três zagueiros; Cal (ASA-AL), Totó (Atlético Roraima), Valbson (Sampaio Corrêa-AM), Iwata (Ivinhema-MS) e Buguinho (Ivinhema-MS) no meio de campo; e no ataque, o genial Ordiley (Misto-MS) e Dionei (Ivinhema-MS).



Caso houvesse uma partida entre as duas seleções dos nomes mais bizarros do futebol brasileiro, com certeza ela deveria ser apitada pelo paranaense Rosinildo Galdino e os auxiliares Rilmar Ribeiro Primo, do Mato Grosso, e o brasiliense Eremilson Xavier, e disputada no estádio Frei Epifânio D’Abadia, na cidade de Imperatriz, no Maranhão.



Nomes estranhos? Achamos melhor exaltar a criatividade das pessoas que ajudaram o VirgulaEsporte a incluir esta matéria no nosso conteúdo.





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Gleisson, Foiani, Joari, Moacri, Valbson, Ordiley... nomes 'geniais' da Copa do Brasil