Surpreso com a proporção da crise envolvendo as Forças Armadas, o Ministério da Defesa e a Secretaria de Direitos Humanos, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva considerou grave a troca de farpas entre ministros sobre o Programa Nacional de Direitos Humanos.

Após 11 dias de descanso, o presidente retorna nesta segunda-feira (11) ao trabalho com a tarefa de desatar o nó da Comissão da Verdade, que prevê a investigação dos crimes de tortura durante a Ditadura Militar (1964-1985).

Lula avaliou que foi um erro da Secretaria Nacional de Direitos Humanos incluir no novo plano setorial, assuntos relacionados à Lei de Anistia. O presidente ressaltou que esse tema deve ser tratado exclusivamente pelo Poder Judiciário, e não pelo Executivo.


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"Lei da Anistia é assunto da Justiça", diz Lula

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