(Da redação) – A peça mais cara do acervo nem foi vendida, mas, mesmo assim, o leilão das obras de arte da coleção pessoal do estilista Yves Saint Laurent e de seu companheiro, Pierre Bergé, ultrapassou a barreira de R$ 1 bilhão, quebrando pelo menos 25 recordes, inclusive o de leilão mais rentável do século.

De acordo com especialistas, o fato do antigo dono ser alguém de tanto prestígio pode agregar até 30% ao preço das obras, que por si só já são caras e de grande valor artístico. Um exemplo foi o quadro “Les Coucous, Tapis Bleu et Rose”, de Matisse, vendido por 32 milhões, o maior valor já alcançado por um trabalho do artista até hoje (o recorde anterior era de 26,4 milhões).

O que mais impressiona, no entanto, é que o recorde de leilão mais rentável do século foi batido sem que a peça mais cara do acervo tenha sido vendida. A tela “Instruments de Musique sur un Guéridon” (foto), da fase cubista de Pablo Picasso, teve como melhor oferta 21 milhões, abaixo do seu valor estimado, entre 25 e 30 milhões.

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Leilão do século vende mais de R$ 1 bilhão em obras de arte