O Mágico de Oz, um dos grandes clássicos da história do cinema, completa hoje 70 anos desde sua estreia nos Estados Unidos, com toda sua magia intacta.

Os 101 minutos de aventuras de Dorothy, o leão covarde, o espantalho e o homem de lata, que percorrem o caminho de pedras amarelas em direção à Cidade de Esmeralda para encontrar o Mágico de Oz, são “a quinta essência dos filmes de Hollywood”.

A declaração foi feita à Agência Efe por Randy Haberkamp, da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, de Los Angeles.

“Cada tomada foi rodada em um cenário. Não há nada real no filme. Tudo é uma fantasia, uma completa criação artística. Foi um trabalho específico correspondente a uma época específica e isso transforma o filme em um conto de fadas eterno”, afirma Haberkamp.

Baseada no livre de L.Frank Baum, o filme conta a história de Dorothy, interpretada por Judy Garland, e em seu cachorro Totó, que chegam à terra de Oz, depois de serem sugados por um tornado no estado americano do Kansas.

Lá conhecem a bruxa boa do nrte, que sugere que sigam o caminho das pedras amarelas até encontrar o Mágico de Oz, que poderá os ajudar a voltar para casa. Além disso, a feiticeira dá sapatinhos vermelhos a Dorothy, que terá que bater os calcanhares para poder voltar a seu lar.

Nesse caminho conhecem três acompanhantes: um homem de lata, que quer um coração, um leão que sonha em ter coragem e um espantalho que quer um cérebro.

“Foi uma filmagem complicada, toda a produção foi difícil e muito cara para a época”, comentou Haberkamp.

O filme ganhou dois Oscar, de melhor trilha sonora e melhor música, por “Over the Rainbow” e sua transmissão nas televisões dos EUA se transformou em uma tradição ao longo das décadas.


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O Mágico de Oz completa 70 anos