No início do século XX, as americanas usavam um modelo de vestido chamado “coquetel”. Confeccionado em tecidos nobres, ele era muito visto em eventos sociais, nos quais era servido o drinque com o mesmo nome.

Mais chique que o vestido do dia-a–dia e menos sofisticado que o de gala, o vestido coquetel é do tipo tubinho, com o comprimento nos joelhos, a cintura marcada e tem como característica o ar sofisticado. Agora ressurge repaginado, em cores fortes, drapeados, pregas e brilhos.

Você estará muito bem vestida com um modelo coquetel quando no convite de uma festa for solicitado traje passeio, passeio completo ou social. Para festa à noite, o tecido deve ter brilho, mas, para ser usado durante o dia, o tecido deve ser opaco.

Ele pode também ter uma forma um pouco mais ampla, com mangas largas que disfarçam braços roliços e são confortáveis para o calor. A cintura é sempre marcada. Os decotes podem ser os mais diversos, de acordo com seu biotipo: canoa, V, U ou um ombro só.

As cores passam pelo preto, branco, nude e os tons fortes do verão, tais como pink, laranja, royal, amarelo, etc.

Os acessórios podem ser o ponto alto do look: brincos, colares, muitas pulseiras, cintos coloridos mais finos… Sapatos peep-toe, em cores fortes e até mesmo contrastantes com as carteiras ou bolsas pequenas com alças de corrente, caem muito bem.

As bolsas têm vida própria, mas não precisam necessariamente ser da mesma cor dos sapatos.

Saber misturar tons nos acessórios é dar um toque divertido ao look.

(*) Maria Zeli é estilista, consultora de moda e diretora da Maison Maria Zeli.

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Vestido “coquetel” ressurge repaginado