Um ano se passou e as incógnitas sobre a morte de Michael Jackson são mantidas, enquanto a acusação e os familiares do artista, envolvidos em um interminável processo judicial, buscam um culpado.

Hoje, no primeiro aniversário da morte do “rei do pop”, ainda não estão claras as circunstâncias do seu falecimento, mas a figura do médico pessoal do artista, Conrad Murray, presente nos últimos instantes de vida do cantor, está na mira das suspeitas. Murray foi acusado formalmente de homicídio involuntário.

No dia 23 de agosto, começa a audiência preliminar sobre o caso, que pode se prolongar por uma semana. O juiz decidirá se deve ir a julgamento, uma decisão que vem sendo adiada há meses.

Há poucos dias, no dia 14 de junho, o juiz Michael Pastor, da Corte Superior de Los Angeles, opinou que por enquanto Murray seguiria exercendo sua profissão na Califórnia, apesar do pedido da acusação de inabilitá-lo até que ele fosse julgado.

Pastor esclareceu que essa decisão já tinha sido tomada em fevereiro por seu colega Keith Schwartz, que também tirou de Murray o poder de receitar calmantes e anestésicos.

O “rei do pop” morreu no dia 25 de junho de 2009 devido a uma intoxicação aguda de remédios, especialmente do anestésico de uso hospitalar Propofol.

Murray confessou ter receitado ao cantor esse sedativo, que ajuda a dormir, mas manteve que não fez nada improcedente que provocasse a morte do artista.

No entanto, em março apareceram testemunhas-chave que levantaram dúvidas em torno da declaração do médico.

Alberto Alvarez, diretor de logística de Michael para a turnê This is It, foi uma das pessoas que viram o cantor pouco antes de morrer. Ele disse ter visto Michael com a boca meio aberta, os olhos abertos e aparentemente inconsciente.

Segundo sua declaração, o médico trabalhou freneticamente para salvar a vida do artista e até tentou a respiração boca a boca.

Conforme Miranda Sevcik, porta-voz da defesa, essas declarações foram de “táticas ridículas” por parte da acusação.

A Promotoria de Los Angeles acusou Murray em fevereiro de ter cometido homicídio involuntário. Ele foi declarado inocente e lhe foi imposta uma fiança de US$ 75 mil.

Murray foi acusado de ter atuado “fora da lei” e sem a devida “precaução e cautela” quando receitou ao cantor os medicamentos que acabaram com sua vida no dia 25 de junho de 2009.

No entanto, foi destacado que o doutor atuou “sem malícia”, por isso seu comportamento não foi considerado um “crime grave”.

As autoridades disseram que Murray será condenado a uma pena máxima de quatro anos de prisão.

Um ano se passou e as incógnitas sobre a morte de Michael Jackson são mantidas, enquanto a acusação e os familiares do artista, envolvidos em um interminável processo judicial, buscam um culpado.

Hoje, no primeiro aniversário da morte do “rei do pop”, ainda não estão claras as circunstâncias do seu falecimento, mas a figura do médico pessoal do artista, Conrad Murray, presente nos últimos instantes de vida do cantor, está na mira das suspeitas. Murray foi acusado formalmente de homicídio involuntário.

No dia 23 de agosto, começa a audiência preliminar sobre o caso, que pode se prolongar por uma semana. O juiz decidirá se deve ir a julgamento, uma decisão que vem sendo adiada há meses.

Há poucos dias, no dia 14 de junho, o juiz Michael Pastor, da Corte Superior de Los Angeles, opinou que por enquanto Murray seguiria exercendo sua profissão na Califórnia, apesar do pedido da acusação de inabilitá-lo até que ele fosse julgado.

Pastor esclareceu que essa decisão já tinha sido tomada em fevereiro por seu colega Keith Schwartz, que também tirou de Murray o poder de receitar calmantes e anestésicos.

O “rei do pop” morreu no dia 25 de junho de 2009 devido a uma intoxicação aguda de remédios, especialmente do anestésico de uso hospitalar Propofol.

Murray confessou ter receitado ao cantor esse sedativo, que ajuda a dormir, mas manteve que não fez nada improcedente que provocasse a morte do artista.

No entanto, em março apareceram testemunhas-chave que levantaram dúvidas em torno da declaração do médico.

Alberto Alvarez, diretor de logística de Michael para a turnê “This is It”, foi uma das pessoas que viram o cantor pouco antes de morrer. Ele disse ter visto Michael com a boca meio aberta, os olhos abertos e aparentemente inconsciente.

Segundo sua declaração, o médico trabalhou freneticamente para salvar a vida do artista e até tentou a respiração boca a boca.

Conforme Miranda Sevcik, porta-voz da defesa, essas declarações foram de “táticas ridículas” por parte da acusação.

A Promotoria de Los Angeles acusou Murray em fevereiro de ter cometido homicídio involuntário. Ele foi declarado inocente e lhe foi imposta uma fiança de US$ 75 mil.

Murray foi acusado de ter atuado “fora da lei” e sem a devida “precaução e cautela” quando receitou ao cantor os medicamentos que acabaram com sua vida no dia 25 de junho de 2009.

No entanto, foi destacado que o doutor atuou “sem malícia”, por isso seu comportamento não foi considerado um “crime grave”.

As autoridades disseram que Murray será condenado a uma pena máxima de quatro anos de prisão.


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Um ano depois, morte de Michael Jackson ainda é mistério