










Lêmure-grisalho-do-bambu
Esse bichinho que mais lembra um macaquinho mede entre 40 e 50 cm. Vivendo apenas na ilha de Madagascar (eu me remexo muito), calcula-se que haja apenas 500 exemplares da espécie. Por viverem em um habitat bem específico, as alterações humanas na natureza onde eles vivem são as principais causas para o desaparecimento desse lêmure.
Créditos: Reprodução/Wikipedia

Iguana jamaicana
Essa espécie de iguana é tão rara que durante 42 anos acreditou-se que ela já estava extinta. Alimentando-se apenas de folhas, sua maior ameaça é a indústria de carvão que utiliza as árvores em que essas iguanas habitam como matéria-prima. Estima-se que existam apenas 50 indivíduos da iguana jamaicana.
Créditos: Reprodução/Wikipedia

Macaco Roloway
Esse macaco fofinho que parece um senhor de barbicha está seriamente ameaçado de extinção. O Cercopithecus roloway é encontrado apenas na Costa do Marfim e em Gana, tendo sua população diminuída em 80% nas últimas três gerações.
Créditos: Reprodução/Wikipedia

Morcego-orelha-funil-amarelo-de-Cuba
Esse pequeno morcego, que de tão feio chega a ser fofinho, vive apenas em uma caverna específica na Ilha da Juventude, Cuba. Estima-se que existam apenas 100 indivíduos maduros desta espécie e que em anos ela será extinta por conta de distúrbios causados por humanos e pela dificuldade desse morcego se adaptar a outros ambientes.
Créditos: Reprodução/Wikipedia

Tarântula Metálica
A aranha Poecilotheria metallica é classificada como "Em Perigo Crítico" pelo órgão que classifica o perigo de extinção de todas as espécies. Não existem números estimados de quantos indivíduos existem dessa tarântula, mas seu habitat extremamente limitado (menos de 100 km²) e seu valor consideravelmente alto no mercado estão causando uma sensível queda no número de tarântulas metálicas na natureza.
Créditos: Reprodução/Wikipedia

Tubarão Anjo
Lembrando algo que seria uma mistura entre um tubarão em uma arraia, o Tubarão Anjo está em "perigo crítico" de extinção desde 2010. Antigamente visto em abundância no Oceano Atlântico, o número de indivíduos dessa espécie diminuiu drasticamente após ele começar a ter valor de mercado. Em 1977, antes de existir um grande mercado para o tubarão anjo, registrou-se o total de 147 kg de pesca. Já em 1985, com um mercado mais desenvolvido, registrou-se a captura de 90 mil exemplares na costa da Califórnia.
Créditos: Reprodução/Wikipedia

Rinoceronte-de-sumatra
Esse rinoceronte fofinho está seriamente ameaçado de extinção. Com apenas 300 indivíduos, a espécie dificilmente escapará da extinção. Um programa de reprodução em cativeiro foi criado em 1984, porém a maioria dos animais morreu sem procriar. O hábito solitário dificulta ainda mais a situação dos rinocerontes-de-sumatra. A caça predatória (o chifre desse rinocerontes tem alto valor para a medicina chinesa) é o principal motivo que encaminhou a espécie para essa situação crítica.
Créditos: Reprodução/Wikipedia

Íbis-eremita
Essa linda espécie de pássaro corre um sério risco de desaparecer em alguns anos. Contando com pouco mais de 310 indivíduos, o íbis-eremita foi extinto da Europa há 300 anos e é extremamente sensível ao envenenamento por pesticidas.
Créditos: Reprodução/Wikipedia

Adax
Sobrevivendo com pouco mais de 500 indivíduos, o antílope Adax destaca-se com seu chifre longo e cor branca no deserto. Tanto seu chifre quanto a sua carne tem alto valor comercial, o que levou sua espécie a praticamente desaparecer do mapa. O Zoológico de Brasília, que conta com o maior acervo genético da América Latina, possui dados do adax, podendo salvar esse belo animal da extinção.
Créditos: Reprodução/Wikipedia

Rhinopithecus
Vivendo em regiões remotas da China, pouco se sabe sobre esse macaquinho "sem nariz". Seus hábitos ainda são relativamente desconhecidos e há provavelmente cerca de 500 exemplares de cada uma das 5 subespécies do Rhinopithecus.
Créditos: Reprodução/Wikipedia
Lêmure-grisalho-do-bambu
Esse bichinho que mais lembra um macaquinho mede entre 40 e 50 cm. Vivendo apenas na ilha de Madagascar (eu me remexo muito), calcula-se que haja apenas 500 exemplares da espécie. Por viverem em um habitat bem específico, as alterações humanas na natureza onde eles vivem são as principais causas para o desaparecimento desse lêmure.
Créditos: Reprodução/Wikipedia
Iguana jamaicana
Essa espécie de iguana é tão rara que durante 42 anos acreditou-se que ela já estava extinta. Alimentando-se apenas de folhas, sua maior ameaça é a indústria de carvão que utiliza as árvores em que essas iguanas habitam como matéria-prima. Estima-se que existam apenas 50 indivíduos da iguana jamaicana.
Créditos: Reprodução/Wikipedia
Macaco Roloway
Esse macaco fofinho que parece um senhor de barbicha está seriamente ameaçado de extinção. O Cercopithecus roloway é encontrado apenas na Costa do Marfim e em Gana, tendo sua população diminuída em 80% nas últimas três gerações.
Créditos: Reprodução/Wikipedia
Morcego-orelha-funil-amarelo-de-Cuba
Esse pequeno morcego, que de tão feio chega a ser fofinho, vive apenas em uma caverna específica na Ilha da Juventude, Cuba. Estima-se que existam apenas 100 indivíduos maduros desta espécie e que em anos ela será extinta por conta de distúrbios causados por humanos e pela dificuldade desse morcego se adaptar a outros ambientes.
Créditos: Reprodução/Wikipedia
Tarântula Metálica
A aranha Poecilotheria metallica é classificada como "Em Perigo Crítico" pelo órgão que classifica o perigo de extinção de todas as espécies. Não existem números estimados de quantos indivíduos existem dessa tarântula, mas seu habitat extremamente limitado (menos de 100 km²) e seu valor consideravelmente alto no mercado estão causando uma sensível queda no número de tarântulas metálicas na natureza.
Créditos: Reprodução/Wikipedia
Tubarão Anjo
Lembrando algo que seria uma mistura entre um tubarão em uma arraia, o Tubarão Anjo está em "perigo crítico" de extinção desde 2010. Antigamente visto em abundância no Oceano Atlântico, o número de indivíduos dessa espécie diminuiu drasticamente após ele começar a ter valor de mercado. Em 1977, antes de existir um grande mercado para o tubarão anjo, registrou-se o total de 147 kg de pesca. Já em 1985, com um mercado mais desenvolvido, registrou-se a captura de 90 mil exemplares na costa da Califórnia.
Créditos: Reprodução/Wikipedia
Rinoceronte-de-sumatra
Esse rinoceronte fofinho está seriamente ameaçado de extinção. Com apenas 300 indivíduos, a espécie dificilmente escapará da extinção. Um programa de reprodução em cativeiro foi criado em 1984, porém a maioria dos animais morreu sem procriar. O hábito solitário dificulta ainda mais a situação dos rinocerontes-de-sumatra. A caça predatória (o chifre desse rinocerontes tem alto valor para a medicina chinesa) é o principal motivo que encaminhou a espécie para essa situação crítica.
Créditos: Reprodução/Wikipedia
Íbis-eremita
Essa linda espécie de pássaro corre um sério risco de desaparecer em alguns anos. Contando com pouco mais de 310 indivíduos, o íbis-eremita foi extinto da Europa há 300 anos e é extremamente sensível ao envenenamento por pesticidas.
Créditos: Reprodução/Wikipedia
Adax
Sobrevivendo com pouco mais de 500 indivíduos, o antílope Adax destaca-se com seu chifre longo e cor branca no deserto. Tanto seu chifre quanto a sua carne tem alto valor comercial, o que levou sua espécie a praticamente desaparecer do mapa. O Zoológico de Brasília, que conta com o maior acervo genético da América Latina, possui dados do adax, podendo salvar esse belo animal da extinção.
Créditos: Reprodução/Wikipedia
Rhinopithecus
Vivendo em regiões remotas da China, pouco se sabe sobre esse macaquinho "sem nariz". Seus hábitos ainda são relativamente desconhecidos e há provavelmente cerca de 500 exemplares de cada uma das 5 subespécies do Rhinopithecus.
Créditos: Reprodução/Wikipedia
Ah, a natureza… É incrível descobrir, vez ou outra, que há formas de vida animais sobre as quais nunca havíamos ouvido falar. Você conhece, por exemplo, o tubarão anjo, a iguana jamaicana ou a tarântula metálica? Infelizmente, esses bichos incríveis correm o risco de não estarem no planeta nas próximas décadas, pois estão em extinção.
Alguns dos animais da galeria acima não têm mais exemplares na natureza, apenas em cativeiro. Outros não passam nem de 300 exemplares no mundo todo. Nem tudo é por culpa humana, mas muitos animais sofrem, sim, com a caça predatória ou com a destruição de seu habitat. Alguns desses animais já têm programas de proteção e podem ser salvos. Vamos torcer e fazer nossa parte, né?