O estilo de Anna Wintour


Créditos: Getty Images

Quem pensa que Anna Wintour é exclusivamente envolvida com o mundo fashion está bem enganado! Na noite de ontem (11) a diretora da Vogue americana promoveu um jantar chiquérrimo para dar uma ajudinha na reeleição do presidente Barack Obama

Ao lado do produtor de cinema Harvey Weinstein, a chefona da Vogue promoveu o jantar cujo convite custou a bagatela de US$ 71.600 por casal! Obviamente o valor não foi impeditivo para que todos os “ingressos” fossem vendidos”. Foram mais de US$ 2 milhões arrecadados para o Obama Victory Fund e o Comitê Nacional Democrata.

Entre os célebres, estiveram por lá  Gwyneth Paltrow, Jimmy Fallon, Alicia Keys, Vera Wang, Pharrell Williams,  Aerin Lauder e  Georgina Chapman, estilista da grife Marchesa (e esposa de Weistein).

E olha que Anna tem experiência nesse tipo de evento: já promoveu dois jantares com a mesma proposta para Barack — inclusive no ano passado a festa aconteceu em sua própria casa.

Não é exagero dizer que Anna Wintour – que fará 62 anos em novembro deste ano – manda e desmanda no mundo fashion. Ela é a mais conceituada e importante editora de moda do mundo. Desfiles não começam sem sua presença, estilistas como Tom Ford e Stella McCartney devem o começo de sua carreira a ela. O inglês John Galliano credita a ela a chance de comandar a Dior. Nicole Kidman virou ícone fashion com seus conselhos. Futuras tendências da moda são alinhavadas sob seu comando. 

Como se já não bastasse a moda,  agora a política mundial também sofre sua influência de Wintour já que ela está completamente participativa e empenhada para a reeleição de Barack Obama. No entanto, esta batalha já não é certa se ela conseguirá vencer já que a popularidade de Obama nos Estados unidos chegou ao fundo do poço principalmente neste momento em que o país passa por uma das maiores crises econômicas de sua história.

Mas poderosa do jeito que Anna é, vai que Obama não acaba conseguindo, hein?


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Anna Wintour promove jantar para arrecadar fundos para a reeleição de Obama