Sabe aquelas bolinhas de plástico que estão nos cremes e sabonetes esfoliantes e que servem para ajudar a retirar a pele morta? Bom, o procurador-geral de Nova York, Eric Schneiderman, está tentando proibir elas estejam presentes em produtos vendidos no estado.

A razão para isso seria a de que elas, assim como outros produtos feitos com o material (polietileno ou polipropileno), são prejudiciais ao meio ambiente.

Como são pequenas e flutuam, as microesferas escapam com facilidade das estações de tratamento. Então elas absorvem os poluentes químicos e são confundidas com alimento por diversos seres aquáticos, fazendo com que esses poluentes entrem na cadeia alimentar, através dos peixes que posteriormente serão consumidos pelos humanos.

De acordo com um estudo, cerca de 19 toneladas dessas microesferas são jogadas nas águas do estado de Nova York todos os anos.

Em 2011, diversas empresas, como a Unilever, a Colgate Palmolive e a L’Oreal, se comprometeram a remover essas bolinhas, mas muitas linhas ainda permanecem nas prateleiras.


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Estudo defende que microesferas plásticas parem de ser usadas em esfoliantes; Saiba o motivo