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"Michael Forever" reúne músicos, amigos e filhos do Rei do Pop em show-tributo

Falar sobre Michael Jackson não é para qualquer um, agora imagina dirigir um documentário sobre um dos trabalhos mais icônicos do músico? O cineasta Spike Lee, que dirigiu o longa-metragem Bad 25 sobre o clássico álbum, confessou que sentiu-se ‘muito pressionado’. 

Em entrevista ao jornal The Sun, Lee falou sobre o prazer de relembrar a história do Rei do Pop. “A vida de Michael afeta profundamente as pessoas. Elas sentem falta dele. Sua morte foi confusa e deixou tudo desarrumado. Mas é uma boa pressão! Não posso decepcionar o público”, disse. 

“Ele tocou muita gente. Eu sou um cineasta, amo o que faço e cresci admirando e amando Michael Jackson. Eu o vi em 1969 na TV. Ele mostrou um lado afro marcante que me fez querer ser como ele”, explicou. “Entrevistei muitas pessoas. A ideia era fazer um documentário contemporâneo, por isso falei com nomes como Kanye West. Ele foi incrível e muito engraçado!” 

Sobre os problemas que Michael enfrentou, Lee foi evasivo. “Não é necessário ser um especialista para entender os motivos que o levaram ao fundo do poço. Muitas pessoas foram expostas ao lado negro dele, mas é exatamente isso que não quero mostrar no filme. Não é essa a intenção. Falamos sobre o seu trabalho. Isso é o que importa”, finalizou. 

Bad 25 será lançado oficialmente nesta terça-feira (25) nos Estados Unidos e na Europa. No Brasil, ainda não há previsão de estreia. O Rei do Pop morreu em 2009 após uma overdose de calmantes. 

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"A morte de Michael Jackson foi confusa e deixou tudo fora do lugar", diz Spike Lee