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(Foto: divulgação)

Se alguém tem história para contar é João Francisco Benedan, o João Gordo, do Ratos de Porão. São casos e casos de brigas, drogas, sucesso, fama, superação, televisão, família, estrada, bandas, zoeira, e muita, mas muita enfiação de pé na jaca, que quase o levou à morte. São histórias toscas, como diz o nome de sua autobiografia, Viva La Vida Tosca, que chega às livrarias em 23 de novembro, pela editora DarkSide.

Escrito junto com o jornalista André Barcinski, o livro narra as aventuras (e desventuras) do ícone punk desde sua adolescência na Zona Norte de São Paulo, passando por sua entrada no Ratos, até os seus atuais 52 anos, em que atua também como apresentador de TV. Para saber de perto dessas histórias ‘vida loka’, o Virgula encontrou Gordo na Central Panelaço, loja que mantém na Bela Vista, na capital paulista, para falar sobre o lançamento.

“Deveria ter usado menos drogas. Foi uma coisa fora do controle que quase chegou aos finalmente. Eu não precisava ter chegado à essa autodestruição”, conta Gordo ao ser questionado sobre arrependimentos na vida. Do rolê que deu em São Paulo com Kurt Cobain, do Nirvana, durante a passagem da banda pelo Hollywood Rock, em 1993, ele garante: “O Kurt chegou todo depressivo ao Brasil e depois que conheceu a gente ele ficou mais feliz. Posso dizer que o cara se divertiu um monte. O tanto de drogas que ele usou deve ter dado caganeira (risos)”.

Assista ao vídeo exclusivo e saiba mais dessas histórias esquisitas, como o próprio Gordo define. Punk’s not dead!!

Momentos de João Gordo


Créditos: Reprodução

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'Deveria ter usado menos drogas', diz João Gordo sobre autobiografia