Lauren Jauregui conversa com o Virgula e manda recado para fãs brasileiros

Lançando seu primeiro EP solo, “Prelude”, Lauren Jauregui está em uma fase ótima. Em sete músicas – a maioria assinada por ela mesma -, “Prelude” conta a história de seu amadurecimento não apenas como cantora, mas também como mulher de negócios.

Ela conversou com exclusividade com o Virgula para falar sobre esta nova fase que está se iniciando.

Durante a entrevista, a cantora falou um pouco sobre a sua nova era na música, além de seu debut não só como cantora solo, como também como produtora de sua própria marca.

Virgula: Você pode falar um pouco sobre “Prelude”?
Lauren: Claro! “Prelude” é meu EP. São sete músicas que vem do meu coração.
Eu também escrevi e produzi esse projeto, e também tem um vídeo que acompanha, como se fosse um show, sabe? É meu primeiro projeto e eu estou muito ansiosa de dividí-lo com o mundo.

Esse projeto tem muitas músicas escritas por você. Como isso se diferencia de cantar letras escritas por outras pessoas?
Quer dizer, para mim, cantar as minhas próprias músicas é quase como a única maneira de me conectar com elas. Porque eu sou uma escritora em primeiro lugar, eu amo me expressar por palavras.

Então, escrever minhas próprias letras e cantá-las é mais gratificante para mim do que cantar músicas de outras pessoas.

Não que eu nunca fosse cantar letras de outras pessoas, só é mais gratificante para mim cantar as que eu fiz.

Você tem alguma música favorita deste EP?
Eu amo todas, para ser sincera. Mudo de ideia toda hora sobre isso, mas, no momento, é “Don’t Wanna Say”.

Qual é a mensagem que você gostaria que as pessoas tirassem de “Prelude”?
Que elas se deixem sentir as coisas, sabe? E que está tudo bem em ser vulnerável. Espero que quando as pessoas ouçam meu EP, elas se sintam vistas e representadas.

Você disse antes que “Prelude” é como uma introdução ao seu álbum completo. Você já está trabalhando nele?
Sim, ainda estou trabalhando nele. O EP será uma parte do álbum, na verdade.

Você também está lançando a sua própria gravadora. Qual é a diferença entre trabalhar assim ou com grandes gravadoras?
É independente, né? Então tive que fazer e executar tudo. Eu aprendi muito sobre fazer negócios, num geral. Sobre orçamento, ser criativa, comemorar as pequenas vitórias…
As vezes é difícil quando trabalhamos de maneira independente, para ser sincera. Mas eu prefiro comprometer essa parte do negócio para poder colocar no mercado algo em que eu realmente acredito.

Você está planejando sair em turnê novamente?
Eu acabei de fazer uma turnê. Só de seis dias, foi algo bem pequeno e que vendeu tudo em todas as cidades. Foi uma experiência maravilhosa poder cantar minhas músicas e ver o pessoal cantando junto as palavras que eu escrevi, sabe?
Mas definitivamente farei mais shows no futuro.

Você tem algum recado para seus fãs brasileiros?
Los amo muito, obrigado!


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