Seungri, parte do grupo de k-pop Big Bang, anunciou nesta segunda-feira (11) pelo Instagram sua aposentadoria da indústria do entretenimento. A decisão foi tomada um dia após ser acusado de fornecer garotas de programa a investidores estrangeiros no clube em que é sócio.

“Eu decidi me aposentar da indústria do entretenimento já que os problemas que causei provocaram um distúrbio social muito grande”, escreveu o cantor em seu anúncio, traduzido pelo site Soompi, completando que as denúncias serão investigadas e ele prestará contas em relação a todas as suspeitas.

As acusações surgiram em Janeiro, como reporta a Variety, e foram negadas pelo cantor na época. Contudo, em Fevereiro, uma série de mensagens de textos antigas vieram à tona, com Seungri discutindo a possibilidade de fornecer prostitutas a investidores. De acordo com a revista, a polícia sul-coreana afirma que um mandato de busca e apreensão para a residência do artista já foi emitido.

“Estou até sendo acusado de ser um traidor da nação. Pessoalmente, não posso mais tolerar causar tantos danos às pessoas ao meu redor apenas para me salvar”.

Em seu post, Seungri agradeceu aos fãs pelo suporte e carinho ao longo da carreira: “acho que esse é o ponto em que paro, mesmo que seja pelo menos para proteger a honra da YG e do BIGBANG”. Ele debutou em 2006 com o Big Bang, um dos mais famosos grupos de k-pop, e atuava como CEO da YGX, uma subsidiária da agência YG Entertainment, responsável por nomes como Blackpink e iKon.

10 fatos sobre k-pop

Os idols, como são chamados os músicos das bandas não tem vida fácil. Eles passam por treinamentos de agências que montam os grupos por até dez anos. Por isso, sabem canto, coreografia, moda e até como se comportar com os fãs e a imprensa. Érica Imenes não gosta muito da ideia de que algum artista pop mainstream possa dizer que se influencia pelo k-pop apenas porque usa cabelos e roupas coloridos.
Os idols, como são chamados os músicos das bandas não tem vida fácil. Eles passam por treinamentos de agências que montam os grupos por até dez anos. Por isso, sabem canto, coreografia, moda e até como se comportar com os fãs e a imprensa. Érica Imenes não gosta muito da ideia de que algum artista pop mainstream possa dizer que se influencia pelo k-pop apenas porque usa cabelos e roupas coloridos. "Nós estamos falando de um gênero cujas influências vieram de fora. Então eles transformaram na identidade coreana, mas as influências já vem de fora", afirma Érica. Na foto, Twice.
Créditos: Divulgação

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Membro do grupo de k-pop Big Bang se aposenta após escândalo sexual