chet faker


Créditos: Reprodução/Facebook

Em uma apresentação que durou cerca de 40 minutos, Nicholas James Murphy, popularmente conhecido como Chet Faker, pôs pra dançar o público do Cine Joia na última sexta-feira (01), em São Paulo. Munido de teclados e voz sensual, o australiano foi recebido com carinho e efusão pelos presentes.

Ao contrário da empolgada audiência, o som não colaborou nem um pouco com a apresentação do maestro barbudo. Muito abafado, ficou difícil compreender o que o músico cantava e tocava, apesar de os apelos do rapaz junto à mesa de som.

Foram oito músicas, abrindo os trabalhos com Archangel, um cover do músico britânico Burial. Chet tocou sucessos como I’m Into You, No Diggity, além de hits de seu disco Built On Glass, 1998 e Talk is Cheap. Esta esta última canção fechou a noite antes da apresentação do rapper Busta Rhymes.

Bem antes de escolher a alcunha que o fez famoso, Nicholas cresceu ouvindo, por intermédio de seu pai, o som de Chet Baker. Quando o australiano decidiu que seria músico, decidiu homenagear com a escolha de seu nome o jazzista que sempre admirou.

Em 2011, seu primeiro single, No Diggity, espalhou-se como viral e, no ano seguinte, Faker lançou seu primeiro EP, Thinking in Textures, elogiado e com sucessos como Terms and Conditions e Cigarettes and Chocolate. O primeiro álbum de estúdio dele, Built On Glass, foi lançado em abril deste ano e, desde então, vem colecionando ótimas críticas.


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Mesmo com problemas no som, Chet Faker empolga público em São Paulo

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