Forma de consumir música no mundo vem mudando

Com o propósito de remodelar as relações na atual forma de consumo de música, a ORB Music, que lidera o mercado musical na gestão de direito autoral e serviços de música no Brasil, criou infraestrutura para artistas, compositores, selos e editoras potencializarem o recebimento de seus direitos e propagarem seus conteúdos para públicos cada vez mais numerosos.

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Causando disrupção no negócio da música desde 2012, a startup – que apesar de seus quase 10 anos de existência, se considera nesse nicho exatamente por buscar remodelar o mercado – tem o papel de organizar os catálogos dos clientes – com ferramentas de cadastro em série como o ISRC app –, de modo a, a partir dessa estrutura de uma casa organizada, originar royalties, potencializando as receitas.

Só neste ano, a ORB alcançou um crescimento expressivo em sua trajetória, com um aumento de 35% em direitos de execução pública recebidos por seus clientes, completando a expressiva quantia de R$ 200 milhões em royalties de execução pública originados para seus clientes, ao longo dos seus 9 anos e meio de mercado.

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Na área de execução pública, em que é líder desde sua fundação, sua cartela de clientes recebe 83 vezes mais créditos retidos advindos do ECAD, comparando-se com a média de recebimento dos titulares filiados às associações do ECAD que não contam com os serviços de Tracking ORB, o que gerou um resultado de R$ 35 milhões recuperados pela ORB em liberação de créditos retidos, ajustes e correções. Valores esses que jamais seriam recebidos pelos clientes se não fossem as inovadoras ferramentas de cadastros de obras, fonogramas e cue-sheets da ORB.

Além do trabalho já consagrado na área de execução pública tradicional, alocados na Divisão de Film&TV – em que representa grandes nomes da música para audiovisual nacional e internacional, como Tim Rescala, Plínio Profeta, Mú Carvalho, os irmãos Mondego, a produtora O2, Marcelo Zarvos e até o top 5 e ícone internacional de trilhas do cinema com 8 indicações ao Oscar James Newton Howard, a ORB olha para o futuro e criou, há dois anos, mais três divisões para atendimento dos clientes: ORB Label & Digital – de serviços de música e distribuição digital; ORB Publishing – para administração de editoras musicais, que cuidam dos direitos dos compositores; e ORB Royalties, para a distribuição dos valores gerados por grandes selos nas plataformas digitais.

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Todas as três Divisões, apesar de pouco tempo de criação, já representam clientes de larga escala. Na Divisão Royalties, a ORB representa a GR6, o sexto maior canal brasileiro do Youtube, com mais de 300 artistas do universo do funk. Na Divisão Label & Digital, a ORB é responsável pela estratégia de música digital de novos selos com alto grau de escala como a LOUD, os streamers e astros do Free Fire, até o selo X Entretenimento, que conta com nomes tradicionais do samba como os grupos Fundo de Quintal e Bom Gosto. P

Por fim, a Divisão de Publishing tem em seu casting editoras como a do inventor do novo pop-funk Umberto Tavares, que entre outras criou obras e desenvolveu a carreira de Anitta, Ludmilla e Kely Key; a editora de um dos maiores criadores do Sertanejo moderno, Philipe Pancadinha, dos fenômenos “Largado às traças” e “Facas”; e da editora da artista e compositora Giulia Be, outro fenômeno brasileiro recém indicada ao Grammy Latino.

Sempre antenada às tendências do futuro, a ORB prepara a montagem de um fundo para aquisição dos direitos de grandes compositores, que poderão receber grandes quantias por seus catálogos e, ao mesmo tempo, passar a contar com os modernos serviços de gestão da ORB, já que a companhia pretende que o fundo deixe os compositores titulares de parte dos direitos em todas as operações.

Fundação

A companhia foi fundada por Daniel Campello, advogado de Direito Autoral desde 2007. Mestre em Inovação e Propriedade Intelectual pela UFRJ – com dissertação sobre Contratos de Edição Musical -; Doutorando em Inovação e Propriedade Intelectual pela UFRJ e Queen Mary University – com tese sobre Plataformas de Música e Direito Autoral.

Com forte atuação na música ao longo dos seus 15 anos de carreira, Daniel criou e cria estratégias contratuais e de direito autoral para artistas, selos e editoras como Umberto Tavares, Anitta, Kondzilla, GR6, Philipe Pancadinha, Natiruts, Erasmo Carlos, Zeca Pagodinho, Beth Carvalho, Barão Vermelho, Tim Rescala, Lázaro Ramos, Plínio Profeta, Zé Ricardo, Iuri Cunha, James Newton Howard, Jon Secada, entre outros, sempre com o propósito de potencializar a remuneração com direito autoral e propagar os catálogos dos criadores de música.

Em 2019, visando a se tornar uma music tech, a empresa contratou o CTO Bruno Batista, que há mais de 15 anos trabalha com tecnologia, tendo liderado a construção de produtos digitais para OLX, Braspag e Moville.


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Startup cria disrupção e gera resultados expressivos no mercado da música