Muitos de nós já acordou após uma noite de bebedeira sem lembrar muito bem do que aconteceu na noite anterior, não é mesmo?! Porém, um estudo da Universidade de Exeter, na Inglaterra, garante que o álcool, na verdade, pode é ajudar a melhorar a memória, segundo informações publicadas pelo jornal Independent.
Segundo a pesquisa, pessoas que bebem bebidas alcoólicas depois de um período de estudo, lembram melhor as informações que aprenderam ou estudaram. Os pesquisadores pediram que 88 pessoas completassem uma tarefa. Depois, os participantes foram separados da seguinte forma: metade poderia beber o quanto de álcool quisessem após completarem a tarefa. O média era de 4 unidades de bebida. O outro grupo não poderia beber nada.
No dia seguinte, todos os participantes repetiram a tarefa. Aqueles que beberam álcool tiveram uma melhor performance, lembrando mais sobre o que aprenderam. Mas não vá se animando muito! Os pesquisadores enfatizam que esse pequeno efeito positivo de beber álcool não deve negar as consequências prejudiciais bem estabelecidas associadas ao álcool, incluindo os efeitos negativos na memória e na saúde mental e física. Então, vá com calma aí!
Mas o estudo, embora ainda pequeno, parece sugerir que beber mais em certas situações pode ajudar a memória. “Nossa pesquisa não só mostrou que aqueles que beberam álcool melhoraram ao repetir a tarefa de aprendizagem de palavras, mas que esse efeito foi mais forte entre aqueles que bebiam mais”, disse a professora Celia Morgan, da Universidade de Exeter.
“As causas desse efeito não são totalmente compreendidas, mas a principal explicação é que o álcool bloqueia a aprendizagem de novas informações e, portanto, o cérebro possui mais recursos disponíveis para estabelecer outras informações recentemente aprendidas em memória de longo prazo. A teoria é que o hipocampo – a área do cérebro realmente importante na memória – muda para memórias de’consolidação’, transferindo a memória de curto para longo prazo”, explicou.
Este estudo não foi o primeiro do tipo, mas a diferença é que as pesquisas anteriores sobre o assunto só foram realizadas em condições controladas e científicas. Este foi o primeiro em que as pessoas bebiam em suas próprias casas. Além da tarefa de aprendizagem de palavras, os participantes – 31 do sexo masculino, 57 do sexo feminino, todos de 18 a 53 anos – realizaram uma segunda tarefa envolvendo a visualização de imagens em uma tela.
Esta tarefa foi realizada depois que um grupo bebeu álcool e outro não. No dia seguinte, no entanto, não houve diferença significativa na memória entre aqueles que tinham bebido e aqueles que não o tinham.










Tutankhamun Ale - R$ 17,9 mil
Cerveja com muita história. O arqueólogo Barry Kemp encontrou o túmulo da rainha Nefertiti, no Egito, nos anos 90. E, junto dele, haviam barris de cerveja que foram reutilizados na produção de mil garrafas da bebida em parceira com a cervejaria escocesa Jim Merrington. A primeira garrafa foi vendida por R$ 17,9 mil.
Créditos: Reprodução

Brewing Antarctic Nail Ale - R$ 6.253
Esta cerveja australiana foi feita com água de um iceberg antártico. A cervejaria produziu apenas 30 garrafas. A primeira foi vendida por US$ 800 e a segunda por US$ 1815.
Créditos: Reprodução

BrewDog End of History - R$2.585
A cervejaria escocesa BrewDog lançou esta cerveja com 55% de teor alcoolico. São fabricadas com técnica em que a bebida é congelada e destilada várias vezes. As 12 garrafas exclusivas vem dentro de um animal empalhado e foram vendidas a US$ 765 cada.
Créditos: Reprodução

Westvleteren Brewery - R$ 2.112
Esta cerveja belga é fabricada artesanalmente na Abadia de St. Sixtus, desde 1838, para arcar com os custos do local. A produção é pequena e as garrafas são vendidas apenas na região. Por isso, uma garrafa já foi leiloada por US$ 625.
Créditos: Reprodução

Crown Ambassador Reserve Lager - R$ 1.800
Esta cerveja australiana fica estocada em barris de carvalho por 12 meses antes de ser embalada. Ela tem o sabor mais puxado para o vinho e a cervejaria fez apenas quatro lotes com oito mil garrafas cada.
Créditos: Reprodução

Carlsberg Jacobsen Vintage - R$ 1.183
Com 10,5% de teor alcoólico, esta cerveja especial do grupo dinamarquês Carlsberg é feita em barris da marca com data de 1847. As edições anuais são vendidas, por uma média de US$ 350, apenas em restaurantes selecionados de Copenhagen e têm rótulos exclusivos pintados à mão por artistas locais.
Créditos: Reprodução

Schorschbräu Schorschbock 57 - R$ 718
Esta cerveja alemã tem 57,5% de teor alcoólico, considerado o mais alto do mundo. A cercejaria produziu apenas 36 garrafas e cada uma foi vendida a 200 euros.
Créditos: Reprodução

Sapporo Space Barley - R$ 372
Cerveja de outro mundo! Piadinhas de lado, cientistas do Japão e da Rússia se juntaram e mandaram sementes de cevada para o espaço, na Estação Espacial Internacional. Depois de cinco meses, elas foram trazidas de volta à Terra e a cervejaria japonesa Sapporo fermentou a bebida.
Créditos: Reprodução

Deus Brut Des Flandres - R$ 299,90
A cerveja belga faz sucesso no Brasil. A cervejaria produz apenas 15 mil garrafas por ano com bebida clara e efervescente.
Créditos: Reprodução
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